Soneto do amor

Amor de quando em quando tanto marca

Se é marca, bem ou mal, tanto isso faz

De todos sentimentos é o monarca

O Amor ao seu viver sentido traz

Se o amor logo te escolhe, deixe-o entrar

Teu muro derrube ante o coração...

Se o sentimento neste então brotar,

Sinta a ondas que dele ornam a canção

Amor, amor, amor... fosse um condão

Esta mágica vara que lhe aponta

Transformaria-a na eterna inspiração...

Mesmo que longe, espero-te em meu ser

Neste céu que entre estrelas tu desponta

Não é a lua, nem o sol, tu és meu viver...

Alexander Herzog
Enviado por Alexander Herzog em 05/06/2016
Reeditado em 05/06/2016
Código do texto: T5658397
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