Ode a uma bela poetisa

Mesuro seu talento e me aventuro...

...no escuro à mundos desconhecido

Perdido eu me afiguro a um desvalido

Ferido almejo a sorte dos vencidos

Movido por seus versos eu juro...

...que o monturo fez se campo florido

Cupido a sua harpa é um rugido

Embevecido, em teus versos me enclausuro

Tem a alma tão vibrante poetisa

Precisa espalha a graça feito brisa

Trespassa céus e terra, e o universo

Teus versos têm o toque do divino

Um hino, alvor quente vespertino

O bálsamo genuíno dos perversos

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 11/11/2016
Reeditado em 11/11/2016
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