Pele de cordeiro
Triste e terno, é o eterno,
Por estar em todas as eras,
E ver o que os seus fazem,
Um ser poderoso mas fantasma.
Leite de colo; miasma,
Seus amores aqui jazem,
Se tornam iluminados ou feras,
E até destroem o solo materno.
Colheita de uma questão,
Martelava tal ideia:
"Meu fruto pode me amar?"
"Sem algum vil interesse, gostar?"
Abraçou a triste Medéia,
Entregando os filhos a Plutão!