A POETISA E O POETA
“Adoro rima. Acho que da uma embalagem linda à poesia.”
Foi a poetisa Valéria Lelinha Guimarães que fez tal afirmação
Ao ler na página do Facebook um poema meu postado naquele dia
cujo assunto era sobre uma bruxa preparando uma noturna refeição.
Afirmei aqui e volto a repetir: Eu sou de fato O Filho da Poetisa,
Por conseguinte os versos são meus bichinhos de estimação;
As rimas são sim o canto de sereia que o meu poema utiliza
Para que o leitor tenha aos versos uma saudável sedução.
Li vários poemas seus, poetisa Lelinha e de outrem, e lhe digo
Que foram escritos em versos brancos, ou seja, sem nenhuma rima
Acredite, amiga, muitos me encantaram sentindo ler uma obra-prima.
Continue escrevendo e postando que os seus versos servem de abrigo
Ao meu deleite como leitor diante de uma técnica diferente da minha
Assim os versos ligam dois poetas: O Filho da Poetisa e a poetisa Lelinha.
O FILHO DA POETISA
P.S.: Uma singela homenagem a querida amiga e poetisa Valéria Lelinha Guimarães.