Soneto aos meus 64 anos de idade

Sessenta e quatro de idade

De pensamento e cultura

De livro bom e leitura

De respeito e lealdade

Minha jovialidade

Com muito vigor perdura

Eu sinto a mesma bravura

Dos tempos da mocidade

Meu vigor de jovem nato

Me faz grande literato

E me convida a pensar

Velhice não me faz medo

Porque como bom aedo

Não deixei de poetar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 16/04/2018
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