Paisagem Transmontana vista do Alto da Serra de Bornes
                   



Um Soneto à Liberdade!...

Eu me sinto inspirado e sempre livre...
Quer seja na prosa ou até na rima,
Pois dentro do peito me nasce o clima, 
Onde vive o amor, aquele que eu nunca tive!
 
Mesmo assim nunca deixei de ser livre,
Para amar e me sentir por outrem amado,
Alguém que se deite e sonhe acordado,
Enquanto eu recordo amor que ainda vive! 
 
E a roda do tempo me deixa saudades!
Dos anos passados com tantas algemas,
Para segurar as ânsias e muitas vontades,
 
De me sentir livre em mim confinado,
Longe do amor que eu fiz em poemas,
E poder cantar,  para me sentir libertado!
 

(in: “POESIAS SOLTAS” De: Silvino Potêncio)
Emigrante Transmontano em Natal/Brasil
   
 
 
Silvino Potêncio
Enviado por Silvino Potêncio em 24/04/2018
Reeditado em 16/02/2019
Código do texto: T6317937
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