Não dou ouvidos aos idiotas

Em fútil afã de vagas opiniões

De utopias, doentias e tortas

Minha mente cansada não mais suporta

Em ouvir o tolo vomitar chavões

E dão ouvidos as alucinações

Montam palanque para os idiotas

Um articulado e hábil poliglota

Velhas agendas em novas dissimulações

Em uma engenharia social repugnante

São embriões de novos ignorantes

Numa disputa em eleger o mais demente

Devotos de ideologias medievais

Não os comparo aos restos dos animais

Não arrisco dizer qual o mais inteligente

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 23/06/2018
Reeditado em 23/06/2018
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