SONETO DE DECLARAÇÃO
Meu coração que outrora pulsava,
Hoje sapiente, sente o amor...
Na genuína gênese duma flor
Que germinou vida, porém chorava.
Mas era um choro que me encantava,
Por ser lágrima de fé, esplendor,
Que emanou em mim belo vigor;
Minh’alma em paz, então levitava.
E seu choro de amor fez-se sorriso;
Eclodiu novo éden, o paraíso,
Como o dedo de Deus, na criação.
Quando por fim, criou o universo.
Eu, humilde poeta neste verso,
Dou-te meu amor e meu coração...
Do livro de poesia AMORTEAMO - 2015 - MMO - Graf