No Olhar
Com os nervos florando a pele.
Minha incoerência perto de ti
Querendo fazer você sorri
Mesmo que para o ridículo apele.
Que sensação estranha é essa?
Que invade! Cada célula do meu corpo,
Que inutiliza qualquer anticorpo
Que priva da razão, essa alma confessa
Eu te amo! Posso notar quando te chamo.
Quando gaguejo teu nome, no difamo
Ato! De te respirar, antes de te pronunciar.
E, que, quando nossos olhos nós cruzamos,
No oculto que em, cada um, vemos e prezamos
– Aaah! No seu oculto estou cada vez a me viciar.