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CURA PELO SORRISO
[839]
Tu pões mel nos teus lábios, quando ris,
e a ternura viceja no teu rosto.
Nem sinal há sequer dalgum sol posto,
pois de longe se vê que estás feliz.
Um menor dos teus ares me dá gosto.
E encontrar-te melhor foi o que fiz.
Que te rias?!... Eu sempre peço um bis.
Teu sorriso me cura até desgosto.
Oh, meus olhos te cantam em seresta.
Mas, também, tu não és o meu colírio?
Só não ter-te é botar-me grão martírio.
Ao sorrires, meus olhos fazem festa.
E se fartam, bebendo-te o sorriso.
Que te amo, dizê-lo sou preciso?
Fort., 09/06/2019.
CURA PELO SORRISO
[839]
Tu pões mel nos teus lábios, quando ris,
e a ternura viceja no teu rosto.
Nem sinal há sequer dalgum sol posto,
pois de longe se vê que estás feliz.
Um menor dos teus ares me dá gosto.
E encontrar-te melhor foi o que fiz.
Que te rias?!... Eu sempre peço um bis.
Teu sorriso me cura até desgosto.
Oh, meus olhos te cantam em seresta.
Mas, também, tu não és o meu colírio?
Só não ter-te é botar-me grão martírio.
Ao sorrires, meus olhos fazem festa.
E se fartam, bebendo-te o sorriso.
Que te amo, dizê-lo sou preciso?
Fort., 09/06/2019.