A Vida
Centenas de histórias se descortinam
Na mente infantil repleta de esperanças,
Vivem sonhos, criam histórias, vêem pirilampos
Que brilham, reluzem na mente pueril, inconsequente,
Ao som de sinfonias latentes, ardentes, não cansa.
Na mente jovem milhões de sonhos são criados,
Vividos acordado como se reais, não banais, não fúteis,
Como a atrair para o seu mundo tantos desejos e planos,
Sonhos criados no âmago, profundos, reais, não banais
Ao som de sinfonias latentes, ardentes, não virtuais.
A mente adulta ainda persiste em sonhar o impossível
Como se não redundasse em latentes desvarios,
Repica as mesmas notas da sinfonia difusa,
Que se perde no espaço sem barreira, em desafio,
Não se dá conta de que da vida resta apenas um fio.