*** O Homem e o misterioso Infinito ***
*** O Homem e o misterioso Infinito ***
Nem sempre ao sonho, o Homem se entrega
Se a sua curiosidade pouco adianta.
Ver fim do infinito é fútil refrega…
Nem com o maior telescópio tal alcança.
Se Eu, qual mero observador, só luzes vê,
Questiono; planeta ou naves misteriosas?
À distância, que nem especialista prevê…
Com binóculo, vejo “estrelas” gostosas...
Infinito e micro, não sabemos medir,
Os “homens” até a Terra destroem com desdém.
Nem tentam saneá-la, pra viverem no porvir,
Para que gerações vindouras, a aceitem…
Deviam de salvá-la a tempo, para não ruir.
Só assim; talvez os herdeiros os respeitem.
Faro, 05 de Setembro 2019
G. Marques