Fruto da ignorância

Mesmo distante me atormenta

O passado, não posso para lo

O sangue nas veias esquenta

Se pudesse eu queria drena-lo

Raízes de uma árvore podre

Que não tem sensibilidade

Da um fruto seco, feio e pobre

Sem vida e sustentabilidade

Há se eu tivesse a liberdade

Impedir de viver nessa terra

A ignorância e desumanidade

Mas se o sangue fala tão alto

O que farei eu de mim?

Se venho,de uma árvore assim.

Ed Bento
Enviado por Ed Bento em 22/05/2020
Reeditado em 22/05/2020
Código do texto: T6954949
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.