A Lua e seu sorriso em um quarto Minguante...
Na noite a brisa faz serenatas e fora
a Lua em sua glória... Ó, rainha do meu
vão destino fugaz! Agora não mais ateu
enlouquecido sem paz. Observei outrora
a Lua que pra mim sorriu um belo apogeu,
que perdurava até seu funeral a aurora,
mais parecendo um manto em lindas cores... Ora!
Com as estrelas no céu, Ela conviveu.
Ó, Lua majestosa! Encanta os leves ventos
do teu poeta que a ti é fiel, grande amante
do sorriso infantil teu de quarto minguante.
Eterno e eloqüente é o calor dos dias lentos,
que tece em finos fios, e em pura prata nua,
à lágrima que ti falece... Ó triste Lua!