SONETO

SONETO

Nosso poeta da morte

Versava bem e bonito

Na Paraíba do norte

Virou verdadeiro mito

Fazer soneto erudito

Seu consagrado suporte

Por lá pregara seu rito

Autentico e muito

Esse poeta bizarro

Ironizava o escarro

De toda figura humana

O menestrel do Pau-d'arco

Ali deixou como marco

A musa paraibana

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/07/2020
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