O que vejo

Visão do homem daquilo que vejo,

O eu egoísta em todo seu desejo,

Feito osso e carne em curto tempo,

E se dispersa como palha ao vento.

A vida um círculo de mudanças,

Onde alguns perdem a esperança,

Nas intempéries dos anos perdidos,

Deixa marcas e enredos sofridos.

Há mancha onde borrou o tempo,

Perdeu-se no enredo e sofrimento,

Manchando de todo divina história.

O homem feito imagem de Deus,

Foi mesclado entre Deus e zeus.

Num verbo imperfeito e sem glória.

Poucos aceitam o Cristo Salvador,

Prova a estrela no céu que o anunciou.