Soneto ao mestre Assis do violino

No violino plangente

Tocava belos perfis

E sempre fez o que quis

Como músico decente

Um cidadão competente

Artista pouco feliz

Que viu momentos hostis

No seu lar rude e carente

Nosso músico invulgar

Bem novo aprendeu tocar

Seu violino querido

Esse artista puritano

Como cidadão russano

Não pode ser esquecido

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 21/08/2020
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