Soneto o sertão

Prendo a caneta na mão

E canto com sentimento

O verdadeiro tormento

Do caboclo do sertão

Do camponês nosso irmão

Eu pinto seu escarmento

Esse pacato rebento

Que vive da escravidão

Sou sertanejo também

Ao sertão eu quero bem

Por ser fiel nordestino

Eu sou filho de matuto

Como bardo resoluto

Falo do bom campesino

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 25/08/2020
Código do texto: T7045745
Classificação de conteúdo: seguro