Soneto ao roceiro

Migrei pra cidade

Quase pequenino

Como campesino

Fugi da maldade

A necessidade

Me fez citadino

Meu dom genuíno

Preserva a humildade

A cidade ingente

Transforma o repente

Do bardo mateiro

O bom cantador

Não nega o pudor

Do nosso roceiro

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 02/09/2020
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