MIRA DO DESTINO!
Silva Filho
Ponho-me na mira do destino
Disposto a cumprir qualquer jornada
Sem dubiedade na encruzilhada
Largando para trás o desatino!
Renego o pensamento clandestino
Que costuma adejar na madrugada
Sabotando meu roteiro, minha estrada,
Impondo as decisões de inopino!
Nada melhor do que seguir a consciência,
No passo a passo da experiência
E pra subir – só um degrau de cada vez!
E quando surge, pela frente, algum aceno,
Convém checar se é um tipo de veneno
Que facilmente envenena a sensatez!
Silva Filho
Ponho-me na mira do destino
Disposto a cumprir qualquer jornada
Sem dubiedade na encruzilhada
Largando para trás o desatino!
Renego o pensamento clandestino
Que costuma adejar na madrugada
Sabotando meu roteiro, minha estrada,
Impondo as decisões de inopino!
Nada melhor do que seguir a consciência,
No passo a passo da experiência
E pra subir – só um degrau de cada vez!
E quando surge, pela frente, algum aceno,
Convém checar se é um tipo de veneno
Que facilmente envenena a sensatez!