Amigo, confiarte me foram erros;
Nas falhas estampadas ainda não as vi!
Por culpas meu fracasso nos desterros,
Confiança a que prestei irreconheci.
 
Busquei por carícias quando ignorado
Tornei ignorado em quanto te pensei
Sentimento meu puro em léu jogado
Inocência maldita que pequei.
 
Certeza que essa falha a ti valeu
Inocência que me atira ao inferno;
Nos erros praticados a ti quanto eu.
 
Dores alma me fere que no interno
Sentimento em oculto que ferveu
Por certo horrível, me será eterno.

     Barrinha 17 de janeiro de 2021
 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 17/01/2021
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