Quase o tempo inteiro

Soneto meu gato matreiro

Meu gato matreiro

Em nossa guarida

Roubava comida

Pulava ligeiro

Na mesa comprida

E logo em seguida

Voltava ao terreiro

Meu cruel bichano

Foi sempre tirano

Em nossa casinha

Não tinha virtude

A sua atitude

Mijar na casinha

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 07/07/2021
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