SOPRO DE VIDA
Um divino vento quem sabe vem trazendo
pétalas azuis pelo ar dos meus caminhos,
e em brandos braços, talvez venha formando
um molde do mais sagrado ninho.
São tantos poentes na alma, extasiados,
quando ascendo meu olhar ao horizonte
onde, em amor e dor, um anjo bem amado
constrói em luz de estrela sua ponte.
E a noite vem chegando em eflúvio, encanto,
e já os silêncios se abandonam pelos cantos
do meu coração que não sabe mais dormir.
E só num olhar os céus, à noite, na saudade,
faço dessa luz meu sopro de eternidade
e assim posso respirar, e assim volto a sorrir.
(Direitos autorais reservados. Lei 9.610 de 19.02.98)
Um divino vento quem sabe vem trazendo
pétalas azuis pelo ar dos meus caminhos,
e em brandos braços, talvez venha formando
um molde do mais sagrado ninho.
São tantos poentes na alma, extasiados,
quando ascendo meu olhar ao horizonte
onde, em amor e dor, um anjo bem amado
constrói em luz de estrela sua ponte.
E a noite vem chegando em eflúvio, encanto,
e já os silêncios se abandonam pelos cantos
do meu coração que não sabe mais dormir.
E só num olhar os céus, à noite, na saudade,
faço dessa luz meu sopro de eternidade
e assim posso respirar, e assim volto a sorrir.
(Direitos autorais reservados. Lei 9.610 de 19.02.98)