Aleatórias sentenças
Na penumbra vê-se tantas coisas que estavam aquém
Cortante, afligente, mas desconheço o nome dessa patia
Refugia-se no que mais adiante és prisão para outrem
A paz é uma ilusão e o amor é nada além de uma utopia
Coração, mas não o meu, ainda não é terra de ninguém
A mente já preenchida, agora ouve os ecos de tão vazia
Tentativas de não perder enquanto se perde de alguém
Viver é constatar que não se terá o que antes satisfazia
Não existe força que leve alguém a lugar que não quer ir
Tanta coisa ainda para viver, um lugar para recomeçar
Não sabes como ficar, tampouco eu sei se poderia partir
A cada dia mais absurdo e longe da realidade é amar
Para conseguir chegar, é preciso logo dar adeus e sair
Se eu não posso esquecer também não quero lembrar