AMOR PRIMEIRO, PRIMEIRA NAMORADA

O primeiro amor a gente nunca esquece

Outro pode aparecer seguidamente

Às vezes atordoando a nossa mente

Mas do primeiro a gente nunca esquece

Tornar-se-á presente eternamente,

Independente das brumas que o esconda

Que a pior da tempestade se apresente

Ocultar-se-á sempre em zelosa ronda.

Jamais se afastará do âmago de gente

Qual suplício de uma fogueira,

Que nos queima eternamente.

Contudo, seu suplício é sempre prazenteiro.

Carícia e afago que não queima, mas aquece,

É assim o fogo eterno, do meu amor primeiro.

Dedico este soneto à minha primeira namorada e primeiro amor de minha vida, no dia de seu aniversário. Hoje, 04.12.2007

Tadeu Costa
Enviado por Tadeu Costa em 04/12/2007
Reeditado em 04/12/2007
Código do texto: T765127
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