Tela minha
*NO SERTÃO DAS MADRUGDAS
O verdor espalhado ao longe avista
Casas pequenas, coração gigante
Pia o canário na voz cancionista
A mata sorrir em som elegante.
Há tanta beleza que a vida empresta
Nas noites de verão sem o luar
Sapos a coaxar em voz seresta
E a lagoa quieta ao seu cantar.
O dia mostra a face adormecida
Vem peru sonolento grugrulejar
O galo rei da hora dita à lida
Que hora divinal reza a torcida
De aves em seu trinar aventureiro
Ao longe o tropel do cavaleiro
*NO SERTÃO DAS MADRUGDAS
O verdor espalhado ao longe avista
Casas pequenas, coração gigante
Pia o canário na voz cancionista
A mata sorrir em som elegante.
Há tanta beleza que a vida empresta
Nas noites de verão sem o luar
Sapos a coaxar em voz seresta
E a lagoa quieta ao seu cantar.
O dia mostra a face adormecida
Vem peru sonolento grugrulejar
O galo rei da hora dita à lida
Que hora divinal reza a torcida
De aves em seu trinar aventureiro
Ao longe o tropel do cavaleiro