Amores paixões que acabam em nada

 

Afirmo que não mais aceitarei o retorno

De quem não faz de mim definitiva parada

Que me impõe um terrível cruel transtorno

De uma desilusão severamente danada

 

Beija – flor seu característico vai e vem

Que sem mais se transforma no vem e vai

Tece amor que nunca, jamais me convém

Saudade, dor, angústia tristes doidos ais

 

Ao namorar diariamente em outros jardins

Perto ou até mesmo longe, longe de mim

 Nunca, nunca anda comigo de mãos dadas

 

Vive a mercê de intermináveis galanteios

De tantas aventuras, inúmeros devaneios

De amores, paixões que acabam em nada

 

Valdomiro Da Costa 08/04/2023

 

 

Interação

 

 

Paixão

 

Na paixão que me sufoca,

que me mata, desbarata,

eu quero beijar tua boca,

o teu corpo como um louco.

Mas beijar-te ainda é pouco.

Quero ter-te toda, inteira,

de segunda à sexta-feira,

sábado e domingo sorrindo.

Sonho lindo que persigo,

que anda junto comigo

iluminando o caminho.

Vem te quero, quero agora,

como luz na minha aurora.

Não quero seguir sozinho.

 

HLuna 08/04/23

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 08/04/2023
Reeditado em 09/04/2023
Código do texto: T7758718
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