Imperium Infernum!

Soneto de versos alexandrinos

Nebulosa nublada e em mística fumaça

D’alva neblina a olhar-me a enxergar sombra e luzes

E o eflúvio à inspiração de um mistério que induzes

D’álgido algor e à auréola o alabastro esfumaça...

O evento à apreciação proporciona ao deleite

D’arte à transpiração de transformação d’água

Às lágrimas do mar das lástimas e em mágoa

D’ártico à alma ao minguante espírito o gelei-te...

Gélida e reluzente a escuridão da neve

Noturna em plenilúnio ardente à hibernação de

N’áurea d’alvorecer efêmero que o eleve...

Hermético o astro etéreo e ascendente antecede

Edênico elixir à atmosfera ímpar que hão-de

N’alma infernal d’inverno eterno em minha sede...

(Bhrunovsky Lendarious)

Poeta Lendário
Enviado por Poeta Lendário em 26/05/2023
Reeditado em 18/12/2023
Código do texto: T7798062
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