Soneto ao nosso irmão negro

Soneto ao nosso irmão negro

Eu detesto preconceito

Sobre qualquer criatura

Quem cultiva o bom respeito

Não desfaz da pele escura

Não gosto de ouvir censura

De quem caminha direito

O negro busca lisura

E deve ser bem aceito

Ao negro meu semelhante

Eu respeito a todo instante

Porque seu penhor vigora

O nosso humilde negrinho

Merece nosso carinho

Pra não sofrer como outrora

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 30/05/2023
Código do texto: T7801277
Classificação de conteúdo: seguro