Desvãos

No silêncio lento, quase vil,

Desfalece a mente, entorpecida.

Torpe, as lembranças vem e vão,

Atormentadas e hostis.

A mente bruscamente arrefece,

Jogando o jogo do "não sei".

Que vazio surdo, estranho é esse

Que não aquieta o tal do coração!

Loucamente entende , que forjar

É penosamente um dramatizar!

Não ! Não force jamais ,

A liberdade de Alguém!

Ausculta o interior e ouve

Atentamente sem interferir.

E mais que , derepente,

Verás que a resposta logo vem!

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Berta Novick
Enviado por Berta Novick em 16/11/2023
Código do texto: T7933465
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