Soneto a mãe Zefinha

Soneto a mãe Zefinha

Deitado no seu regaço

Eu me sentira contente

Apertando no seu braço

E sorrindo frente a frente

Esta mãe doce e virente

Em tudo deixou seu traço

Estava sempre presente

No momento do fracasso

Distante de Malhadinha

Eu recordo mãe Zefinha

Minha fiel conselheira

Essa mãe nobre e sensata

Vivera como beata

Comungando a vida inteira

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 06/12/2023
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