UM PAÍS ATRASADO MEDIDO PELA ESTUPIDEZ DO SEU POVO (SONETO)

UM PAÍS ATRASADO MEDIDO PELA ESTUPIDEZ DO SEU POVO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Com tantas riquezas que este país possui era ele para ser o primeiro em grande escala,

Uma fauna exorbitante de diversidade levando em conta tantas espécies diferentes,

Única flora natural do planeta que colore a terra a cores originais e contundentes;

Fontes de água cristalina que a nitidez de transparência a reflexão a fala.

Minérios ou minerais que instiga a invasão do mundo a explorar enquanto aqui se cala;

Restando nosso ar riquíssimo em hidratação de nutrientes a reagentes,

Nascendo uma vida fenomenal a cada inexplorada e desconhecida semente;

Irreconhecido pelo seu povo que pouco dá importância a que destrói a jogadas talas...

Desrespeitoso um com o outro assim com a constituição que era para abraça-la...

Acovardado a aprontar com um diminuto abaixo dele ao invés de conforta-la...

Prejudicando tudo que é de serventia pelo fato de ser um estúpido incoerente.

Educação, religião, profissão e associalização ficando quase tudo pendente;

Sustentando narrativas sobre temas que eram para ser mais conveniente;

Um país grandioso tem que haver um povo mais abrangente com tudo e com todos a ir a frente.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 24/01/2024
Reeditado em 24/01/2024
Código do texto: T7983791
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