Soneto À efêmera jura: o meu Amor Eterno:

Aquela jura foi cisco pequeno...

Um grão de areia caído no chão...

Leve como a gotícula do sereno...

Perto do que eu sinto no meu coração...

Insignificante em demasia...

Assim ela me tratou com frieza...

Não perdurou um único dia...

A sua palavra foi mesmo efêmera!!!

Mas o que eu tenho é imenso e eterno...

Uma chama que nunca se apagará...

Primavera, verão, outono e inverno...

O que habita em mim, ainda habitará...

Mesmo que condenado ao inferno...

O Amor por ela sempre existirá!!!

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 13/03/2024
Reeditado em 13/03/2024
Código do texto: T8018604
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