Soneto ao meu carneiro

Soneto ao meu carneiro

Em torno do nosso lar

Eu brincava o tempo inteiro

Montado no meu carneiro

Meu ginete singular

Meu prazer de cavalgar

Fora sempre corriqueiro

Em meu borrego matreiro

Eu ia a qualquer lugar

Com meu carneiro de sela

Eu tive uma infância bela

Uma infância divertida

Ele morreu eu fiquei

Para dizer o que sei

Sobre a nossa despedida

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 27/03/2024
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