Escrever é o meu fado

Como a jibóia degluta sua presa,

O leitor faz parte do escritor

E nasce uma outra essência...

E, como ao leão, não mostro fraqueza!

Existo entre o prazer e a dor...

Irrito-me com muita paciência...

E, aos que tentarem me ler,

Entendam-me por dois lados:

Um pelo que quero eu viver

E o outro: escrever é o meu fado!...

Se a minha alegria está na arte,

Fazendo rir ou chorar, escrevo!...

Quero ser do leitor, não me descarte!

Ao leitor o meu dever eu devo!...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 30/04/2024
Código do texto: T8053484
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