Minh'alma triste...

Minh'alma triste...

Que lírio,que delírio tua boca de cetim...

lábios rosados, vou solvendo um amor sem fim;

Quando o vejo...A paixão é loucura e solidão...

Em uma triste noite de verão;

A janela de teus olhos refletiam ao luar...

No orvalho da madrugada começo a chorar;

se os anjos da noite pudessem ouvir-me ao relento...

Um instante se quer as tristezas de meus pensamentos;

Nos braços frios e rudes da noite eu adormeço...

Lentamente bebo o calice tindo da desilusão;

Foi-se remoendo...Na triste alma a paixão...

De que vale tanto amor se não há preço;

Ardoso amor sem fim ou recomeço...

Em que nas nuvens da solidão não me aqueço;

flavia freitas
Enviado por flavia freitas em 13/04/2008
Reeditado em 05/08/2008
Código do texto: T943894