Samsara - Grande roda da vida! Roda da Existência,

Samsara - Grande roda da vida! Roda da Existência,

Fonte – Pesquisas - Livros e Internet

Karma - Dharma

É urgente e necessário saber que do mesmo modo como existem neste plano físico, ou terceira dimensão, diferentes tipos de leis que devemos cumprir, tribunais e juizes que se encarregam por velar pelo cumprimento das leis e castigar aos que as violem, também encontramos na quinta dimensão da natureza, na constelação de Balança, o tribunal da Justiça Divina, encarregado em administrar o Karma e o Dharma à humanidade, e indicar-nos através dos mensageiros divinos, a línea de conduta que devemos observar para equilibrar a nossa balança interior, assim como os requisitos que devemos cumprir para alcançar a realização ou perfeição, que é a razão principal pela qual nos encontramos no planeta terra. Todos nós, na nossa atual existência, estamos recolhendo aquilo que semeamos nas nossas vidas passadas e, ao mesmo tempo, estamos semeando aquilo que recolheremos na nossa próxima existência.

Nunca entendemos isto, e é assim como a humanidade não poderá escapar a esta cadeia de consequências, já que quase nunca sabemos o porquê dos nossos sofrimentos.

Quando uma pessoa semeia desgraças, provocando dano aos demais, na realidade isso mesmo virá a recolher. Essa é a lei do Karma.A lei do Karma é aquela lei que ajusta, sábia e inteligentemente, o efeito a sua causa. Todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida virá trazer-nos consequências boas ou más para esta vida ou próximas existências. “Não devemos esquecer os provérbios Cristãos: “o que semeia raios colhe tempestades”; “com a vara com que medes serás medido”; “olho por olho, dente por dente”; “ o que a espada mata, a espada morre” A lei do Karma governa todo o criado, e é uma lei imodificável. Ela é conhecida nas religiões como “justiça celestial”. Quem transgride uma lei cria dor para si mesmo.

O Karma é uma lei de compensação e não de vingança. O Karma é um remédio que nos é aplicado para o nosso próprio bem; desgraçadamente, as pessoas em vez de inclinar-se reverentemente diante do Eterno Deus Vivente, protestam e/ou blasfemam, justificam-se a elas próprias, desculpam-se e lavam as mãos como Pilatos (Bíblia Cristã).

Quando protestamos, o KARMA não é modificado, em vez torna-se mais duro e mais severo. Reclamamos fidelidade ao conjugue quando fomos adúlteros nesta vida ou em vidas passadas. Pedimos Amor quando temos sido bárbaros ou cruéis; solicitamos compreensão quando nunca temos dado compreensão a ninguém. Queremos muitas bem-aventuranças quando temos sido a origem de muitas desgraças. Teríamos preferido nascer num lugar belíssimo e com muitas comodidades, quando em vidas passadas não soubemos oferecer um lar. Queremos que os nossos filhos nos obedeçam, quando jamais soubemos obedecer aos nossos pais. Incomodam-nos terrivelmente que sejamos caluniados, quando sempre fomos caluniadores e temos enchido o mundo de dor. Quer dizer, reclamamos aquilo que não soubemos dar...

É possível que em vidas passadas tenhamos sido maus e cruéis, por isso merecemos o pior, mas supomos que nos deveriam dar o melhor.

Quando a Lei Cósmica vai cobrar um Karma a uma pessoa, primeiro ela é submetida a um juízo interno. Se tem Dharma, quer dizer, se fez boas obras, não sofre nenhum padecimento, mas se não tem capital cósmico, paga com dor.

Samsara - Grande roda da vida! Roda da Existência,

Samsara - Grande roda da vida! Roda da Existência,

Roda do Devir, do vir a ser.

Samsara é o inquietante ciclo que rege nossa existência, reencarnação após reencarnação. É nascimento, vida, morte e renascimento: uma eterna roda de experiências, frequentemente marcada pelo sofrimento.

A palavra vem da raiz “samsr”, que significa “circular, passar por diversos estados”

“O que é chamado de samsara é como uma roda de oleiro, uma polia d’água ou abelhas aprisionadas em um jarro. Quando uma abelha está dentro do jarro, ela permanece nos limites do jarro, não importa por onde voe, porque não há outro lugar para ir. Da mesma forma, não importa onde você nasça, nos destinos inferiores ou superiores, você não terá passado das fronteiras de samsara. O topo do jarro é como os destinos superiores dos deuses e dos homens, e o fundo do jarro é como os destinos inferiores. Segundo o karma virtuoso ou não virtuoso, viajamos de um destino para outro em renascimento após nascimento, e por isso chamamo-los samsara, rodando em círculos", explica dPal-sprul O-rgyan no livro Kun-zang La-may Zhal-lung.

“É da natureza de samsara que tudo venha a ser, por fim, interrompido. Em curto prazo há sucesso: nós experimentamos segurança, amor, felicidade. Podemos mesmo ser capazes de transmitir alguma coisa de valor de uma geração a outra, mas se o modo de vida samsárico é nossa única alternativa, não podemos estabelecer nenhuma base genuína que faça sentido. A longo prazo, nossas realizações se desvanecem: não importa o que venhamos a obter, sempre esperamos algo mais. Esperando, aspirando, desejando e sonhando, a mente comum não consegue compreender a ilusão quimérica de samsara. Algo sempre está errado", diz o livro Caminhos para a iluminação: estudos budistas no Instituto Nyingma.

Sem esse entendimento, não podemos acumular força suficiente para realizar algo de valor duradouro. Aceitar que a vida é feita de perdas e separações é o primeiro passo para encontrar a harmonia. O segundo é não projetar a felicidade externamente, seja em pessoas, bens, sonhos ou ideais. Segundo a doutrina budista, a felicidade está bem mais perto do que se espera: dentro de cada um..

O grande desafio é renunciar à aparente segurança de samsara e render-se ao mistério do dharma. De acordo com Buda, no entanto, é tudo uma questão de tempo: segundo a lei natural do Universo, todos os seres alcançarão a “outra margem”, mesmo que isso leve um tempo incalculável – e muitas e muitas voltas na roda de samsara – para acontecer.

É urgente e necessário saber que do mesmo modo como existem neste plano físico, ou terceira dimensão, diferentes tipos de leis que devemos cumprir, tribunais e juizes que se encarregam por velar pelo cumprimento das leis e castigar aos que as violem, também encontramos na quinta dimensão da natureza, na constelação de Balança, o tribunal da Justiça Divina, encarregado em administrar o Karma e o Dharma à humanidade, e indicar-nos através dos mensageiros divinos, a línea de conduta que devemos observar para equilibrar a nossa balança interior, assim como os requisitos que devemos cumprir para alcançar a realização ou perfeição, que é a razão principal pela qual nos encontramos no planeta terra. Todos nós, na nossa atual existência, estamos recolhendo aquilo que semeamos nas nossas vidas passadas e, ao mesmo tempo, estamos semeando aquilo que recolheremos na nossa próxima existência.

Nunca entendemos isto, e é assim como a humanidade não poderá escapar a esta cadeia de consequências, já que quase nunca sabemos o porquê dos nossos sofrimentos.

Quando uma pessoa semeia desgraças, provocando dano aos demais, na realidade isso mesmo virá a recolher. Essa é a lei do Karma.A lei do Karma é aquela lei que ajusta, sábia e inteligentemente, o efeito a sua causa. Todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida virá trazer-nos consequências boas ou más para esta vida ou próximas existências. “Não devemos esquecer os provérbios Cristãos: “o que semeia raios colhe tempestades”; “com a vara com que medes serás medido”; “olho por olho, dente por dente”; “ o que a espada mata, a espada morre” A lei do Karma governa todo o criado, e é uma lei imodificável. Ela é conhecida nas religiões como “justiça celestial”. Quem transgride uma lei cria dor para si mesmo.

Reencarnação documentada na Bíblia,

A reencarnação está plenamente documentada na Bíblia, como podemos ver neste texto de Carlos César Barro: "Certa vez Jesus Cristo subiu ao monte Tabor com três de seus discípulos para orar: Pedro, Thiago e João. Chegando ao topo, o Mestre se transfigura perante os apóstolos e eis que aparecem junto deles Moisés e Elias, já falecidos há centenas de anos, que conversam com o Senhor. Depois, Ele e seus seguidores desceram da pequena elevação e se envolvem no diálogo que colocamos ao lado.

Nas Escrituras Sagradas, mais precisamente no livro de Malaquias, há uma profecia afirmando que antes da vinda do Messias, o profeta Elias deveria novamente retornar.

Sem entendê-la direito, os Escribas e os Fariseus, religiosos da época e inimigos de Jesus, apegavam-se nela para afirmarem que o Mestre não era o Filho de Deus, pois não tinham visto a Elias.

Indagado sobre a vinda do profeta, Jesus responde que ele já havia nascido, e que ninguém o tinha reconhecido. Então, os apóstolos compreenderam que se tratava de João Batista, a quem o Mestre se referia.

Em outra passagem anterior à citada, Jesus também afirma que João era Elias :

- ...Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João. E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça (Mateus 11: 13 a 15).

João Batista era primo de Jesus, filho de Izabel e Zacarias. É importante não confundir este João com o apóstolo do mesmo nome, chamado o Evangelista. O Batista começou a pregar no deserto, onde morava. Vestia-se de pele de animais e comia mel silvestre e gafanhotos. Sua pregação era muito enérgica, conclamando o povo a seguir os ensinamentos morais das Escrituras.

Quando alguém se convertia a sua doutrina, prometia que dali em diante sua vida iria mudar.

João mergulhava esta criatura nas águas do Jordão, num ato simbólico de batismo, para selar o compromisso. Este ato foi chamado de "batismo pela água". Daí o nome "Batista". Note que na época só se batizavam adultos.

Chegando Jesus à margem do Jordão, foi também batizado por João, "para que se cumprissem as antigas profecias". Este acontecimento marcou o início da vida pública do Mestre e o declínio da pregação do Batista. João foi preso pelo rei Herodes, por causa das críticas que ele fazia ao adultério do rei com sua cunhada Herodias, mulher de seu irmão Felipe.

No aniversário do rei, Herodias pediu a cabeça de João. A história dos Evangelhos ilustra a vida de trabalho do Batista, à causa do Bem. O Evangelho de Lucas, capítulo I, versículos 36 a 45, pode ser analisado. Nele, é contada a história da gravidez de Izabel, mãe do Batista, prima de Maria, a mãe de Jesus. João nasceu de parto normal, como outra criança qualquer.

Conclui-se pois, que se Jesus afirmou que João era o Elias da profecia, deu inequívoco testemunho de que o Espírito ou a Alma pode entrar no ventre da mãe para nascer de novo.

Existem outras passagens que mostram que alguns judeus acreditavam na reencarnação.

Muitas vezes perguntavam ao Mestre se ele era um dos antigos profetas que havia voltado (veja Mateus 16: 13 a 16). Se eles assim questionavam, é que entendiam que os Espíritos tinham possibilidade de viverem outras vidas.

Jesus deixa claro que nem todos estavam aptos a entenderem a verdade como ela hoje nos é apresentada pela Doutrina. Afinal, a encarnação do Mestre foi há quase dois mil anos. Não havia condições intelectuais para se entender as abstrações da vida espiritual.

Por este motivo, o Mestre sempre dizia os que têm olhos para ver, vejam; os que têm ouvidos para ouvir, ouçam. Não falou claramente da reencarnação, nem da vida após a morte, mas o fez nas entrelinhas. As Escrituras Sagradas nos fornecem subsídios importantes para crermos na reencarnação como dádiva de Deus.

Marília
Enviado por Marília em 02/09/2009
Reeditado em 25/10/2013
Código do texto: T1787801
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