BRASIL SODOMIZADO POR SATANISTAS (BOZONARIA)

BRASIL SODOMIZADO DOS SATANISTAS (BOZONARIA)

QUANDO AS mentiras se multiplicam em costumeiros enredos, os afazeres domésticos, os relacionamentos, se fazem hábitos e rotinas na vida de uma pessoa. Na maioria das vezes crianças são criadas por pais que produzem exemplos de uma série de erros. Os fundamentos da cultura e da civilização socializadas pelo futebol e o entretenimento televisivo baixo astral, são exemplos de satanismo pessoal e familiar. Pais semeiam adversidades entre si mesmos e a prole. Exemplificam entre eles, vizinhos e amizades, a irmandade recrutada de rebanho.

A IDEIA de deus, pátria, família e liberdade confunde-se com o egoísmo destrutivo de padrões e paradigmas de uma educação iletrada, inculta. Educação herança de ancestrais que nunca leram um livro a cada 365 dias, durante a maior parte de suas vidas amargas. A realidade de uma educação familiar que subordina os membros da família padrão, pelo figurino satanizado dos costumes decadentes, pelo comportamento de irmãos que se sublevam numa competição familiar internalizada de uns contra outros.

EDUCAÇÃO vigente visa incutir na mente ou espírito da criança, do jovem, a competência de quem será o mais rico, o mais sabido, o mais malandro, o melhor detentor do desejo de ter e satisfazer os mais primários desejos. Desejos que se desdobram a partir do apetite do bebê ao saciar à vontade mamar no seio materno. O desejo da criança que vê outras com brinquedos que seus pais não têm condição de comprar. E cresce sua vontade de compensar a falta primária, com uma vida dedicada, de forma alucinante, psicodisléptica, à obtenção de coisas, mercadorias, bens de consumo: objetivo que a alucinação por “ter” concede.

O DESEJO é insaciável. Quanto mais se tem mais se quer. Se o adulto não consegue satisfazer a excitação por seus quereres e intenções consumistas, não poucas vezes ele, o sujeito do desejo irrealizado, mergulha numa viagem aflitiva de necessidades não realizadas, e a vida prossegue como se fosse uma sucessão de fracassos que se sucedem sucessivamente sem cessar. O satanismo do mercado consumidor explora essa realidade existencial como se fosse um gatilho. Um gatilho para que o indivíduo se debata inutilmente sem conseguir o que não pode, simplesmente porque o senhor “Mercado”, saturado, não lhe permite.

NO MUNDO, por vezes idealizado, dos escritores, pintores, músicos, escultores e demais desejosos das Artes, esse desejo pela Arte simboliza uma realização romântica difícil. As relações intersubjetivas, suas relações simbólicas, incluem a situação conjuntural do artista. Se ele é pobre de recursos financeiros e econômicos, é provável que seja também um pária, um exilado dentro de sua própria família, de seu próprio nicho social desprivilegiado. As normas, os estatutos, o regimento das instituições sociais levam em conta, em primeiro lugar, a avaliação da condição social do aspirante às Artes.

E É AÍ que o soberbo sadismo do satanismo social se manifesta. O artista pobre pode bater mil vezes nas portas das instituições governamentais, mas elas não se abrem para ele. Não importa minimamente que tenha talento. O satanismo social não leva em conta, que um escritor, por exemplo, seja autor de mais de quatro mil e quinhentos textos (artigos, poesias, contos, romances, crônicas, ensaios, novelas, pensamentos, textos sobre teoria literária, textos jornalísticos).

O SATANISMO ganancioso da sociedade deseja que o candidato à uma das Artes, esteja numa condição social de privilégios: seja amante da mulher de um milionário (ou do próprio milionário), de um grã-fino, ou tenha relações íntimas com um filho ou filha de um deles. Se o postulante às Artes não possui uma namorada ou um “cacho” na “high-Society”, fica difícil superar os entraves e muros que se erguem em seu caminho. As instituições políticas, é da sapiência de todos, não simpatizam com Literatura. A Literatura abre um portal na mente do leitor que permite a este, ver como funciona o mecanismo emocional de personagens sociais satanizadas e perversas.

A LITERATURA permite ao leitor ter acessos a informações sobre como se formam as bolhas de poder econômico e social na sociedade. Bolhas que permitem as tentativas de grupos de criminosos se apossarem do poder econômico e político para fazer valer suas ambições criminosas. Veja a quadrilha de Bozonaro e seus 58 milhões de sicários. A grande maioria do rebanho de terroristas que invadiu e saqueou a sede dos Três Poderes republicanos, visando manter a violência discursiva de seu “mito”. “Mito” de bodes e cabritos, querendo se dar bem com a capitania hereditária militarizada do capitão Brancaleone e sua fixação psicótica por ditadura. Militarizada.

AS SAÚVAS DE farda e medalhas de latão, estariam na dominação dos recursos todos do país. Uma dominação violenta, pelas armas. Uma dominação que ameaçaria não apenas o Brasil, mas todos os países americanos. Abrindo caminho para a ascensão do Hitler norte-americano, o “Trumpqueiro, supremacista”. O fascismo joinha do Bozo e de seus sequazes no poder político e econômico estaria a viger.

O Brasil se tornaria, definitivamente, um país inabitável para quem não fizesse passar as horas e as "honras" aos fascistas da Praça dos Três Poderes. O país acuado não poderia dizer não aos terraplanistas. Sob pena de perseguição, prisão, tortura e/ou desaparecimento. Os cemitérios clandestinos da ditadura estariam de volta. O Brasil, seus eleitores não cooptados pelo aliciamento fascista, estariam sob constante ameaça. A espada de Dâmocles do tirano Bozo estaria sempre a ameaçar os brasileiros com perigo iminente de descer sobre suas cabeças desprotegidas de poder político.