O que é Neotrovismo? Neotrovismo é a renovação do Movimento Poético em torno da Trova no Brasil

O que é Neotrovismo?

O Trovadorismo da Idade Média cultuado e apreciados nos Tempos Modernos do Século XXI.

NEOTROVISMO

O que é Neotrovismo?

O Neotrovismo é um Movimento Literário Brasileiro em torno da forma de Poesia chamada Trova, composição poética de quatro versos, com sete sílabas poéticas cada verso (linha), com rima e sentido completo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.

. O termo foi aprovado pelo plenário do Quarto Seminário Nacional da Trova, em 1984. O Escritor Eno Teodoro Wanke, que estava presente no evento promovido pelo CTC, Clube dos Trovadores Capixabas e que foi realizado no bairro de Prainha, na Cidade de Vila Velha, ES, apresenta a proposta de que o movimento literário que se segue, em torno da Trova no Brasil, passe a ser denominado oficialmente de "Neotrovismo". A proposta foi aprovada pelo plenário, por unanimidade e com louvor. Presentes no ato mais de 150 Poetas Trovadores de várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e, inclusive de Pernambuco e Bahia.

Segundo o historiador Eno Teodoro Wanke, autor de várias obras sobre a história da Trova no Brasil, em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil. Clube de Trovas são criados de norte a sul do Brasil e vários eventos como Encontros e Congressos de Poetas Trovadores são realizados em várias cidades brasileiras: 1) Porto Alegre, com organização local dos Escritores Santa Inéze, Nelson Fachinelli e Antônio Soares; 2) Porto Velho em Rondônia, com organização local da Escritora Kléon Maryan, em 1989; 3) Salvador, Bahia, com organização local do Escritor Luciano Jatobá e Francisco Telles; 4) Olinda e Recife, com organização local da Jornalista Alba Tavares Corrêa, em 1988 e 1989; 5) Rio de Janeiro em Petrópolis, Magé, Centro, Bonsucesso e Ilha de Paquetá, com organização local dos Poetas, Maria de Fátima Brasil, Jornalista Jorge da Matta Freire; Laís Costa Velho da Editora CODPOE, Cooperativa de Poetas e Escritores; José Maria de Souza Dantas, Professor da SUAM, Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta e professora Lúcia Mattos. 6) São Paulo foram realizados dois Congressos, com organização local das Professoras Inês Catelli e Marília Martins; 7) Timóteo, Acesita e Coronel Fabriciano, com organização local da professora Zaíra Carvalho; 8) Corumbá, com organização local do Escritor Benedito Carlos Gonçalves Lima; 9) Maringá, no Paraná, com organização local da Escritora Agenir Leonardo Victor. 10) Outros eventos em várias outras cidades. Antologias e Coletâneas são publicadas por várias Editoras. O certo é que em 1980 com a criação do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, hoje ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, surge o “movimento literário brasileiro, chamado de Neotrovismo, ou seja, NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, renovado por uma nova geração de Trovadores.”

Quem foi o autor da criação do termo (nome) Neotrovismo?

O autor foi o Escritor Eno Teodoro Wanke no Teodoro Wanke (Ponta Grossa, 23 de junho de 1929 - Rio de Janeiro, 28 de maio de 2001) foi um engenheiro e poeta brasileiro. Formou-se em engenharia civil na Universidade Federal do Paraná. Autor do Livro “O Trovismo”, publicado em 1978. O Livro é um relato minucioso e, um verdadeiro ABC do Movimento, no período de 1950 a 1978. Trovismo seria o primeiro Movimento Poético-Literário Genuinamente Brasileiro. O Escritor Eno Teodoro Wanke foi laureado em inúmeros Concursos de Trovas e em Jogos Florais. É autor de mais de mil publicações, entre os quais os Livros "A Trova", "A Trova Popular", "A Trova Literária" e "O Trovismo". Sem dúvida, porém, nenhuma obra desse autor teve maior repercussão do que o soneto "Apelo", produzido em 1964 e certamente o poema brasileiro mais traduzido para línguas estrangeiras. A primeira tradução, que foi para o inglês, surgiu no mês de agosto de 1964, e publicada na revista literária "Ajax", de St. Louis, EUA. Traduziu-o o poeta norte-americano C. Victor Stahl.

Quem foi o autor do Movimento que deu origem ao Neotrovismo?

O Comendador, Historiador e Escritor, Clério José Borges de Sant Anna foi Acadêmico Fundador e o primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, na Grande Vitória ES. Foi o Fundador e primeiro Presidente do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, que em 18 de novembro de 2017 transformou-se na ACLAPTCTC. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da Serra, CMCS, durante pouco mais de 14 anos e Conselheiro Titular da Câmara de Literatura, durante quatro anos do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Nasceu o bairro de Aribiri, no Município de Vila Velha, ES, a 15 de setembro de 1950. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira, Lyra Borges de Sant Anna. Morador da Serra, ES, desde 1979 e Cidadão Serrano desde 1994. Senador da Cultura, pela Sociedade de Cultura Latina, SCL. Possui mais de 15 livros publicados e, pertence a várias Academias e Associações Literárias no Brasil e no Exterior. Em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, nascido em Aribiri, Município de Vila Velha, ES, a 15 de Setembro de 1950, ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil, que o historiador da Trova no Brasil, Escritor Eno Teodoro Wanke batizou em 1984 com o nome de Neotrovismo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.

DESTAQUE DO MOVIMENTO

Contudo, um dos pontos de destaque que impulsionou o movimento à nível Nacional foi no dia 18 de junho de 1987, quando o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges participou no Estado do Rio de Janeiro do Programa de Televisão da TV Educativa, “Sem Censura”. Tendo o Neotrovismo surgido em 1984, três anos depois em 1987 já merecia destaque num programa de entrevistas à nível Nacional de uma Emissora de Televisão Brasileira. O programa foi exibido para todo o Brasil tendo como apresentadora a Jornalista Lúcia Leme. Sem Censura é um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e atualmente pela TV Brasil, de segunda a sexta, às 16 horas (horário de Brasília).

O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo que em 2017 foi apresentado por Vera Barroso. Junto com Clério José Borges participaram como entrevistados as pessoas de: Carlos Domingues (Gerente do Centro de Serviços Genealógicos); Carlos Alberto, ator; Letícia Garcia, Compositora; Felipe Abreu, Cantor; José Tadeu Carneiro Cardoso, conhecido como Mestre Camisa, Capoeirista; Marisa V. de Carvalho, Restauradora; Hélio Lates, do Fiu-Fiu Sport Clube; Caíque Ferreira, ator e Clério José Borges, professor.

A Equipe técnica do programa era composta, além de Lúcia Leme como apresentadora, de Kátia Chalita, professora; Maneco Muller, Jornalista; Eliana Monteiro, Jornalista; Mário Morel, Editor Geral; Maria Helena do Cicco e Milton Canuto, como produtores; Maria Barcellos e Rose Prado, como Assistentes de Produção; Angela Garambone, redatora; Ana Regina Abranches, repórter.

Em Carta datada de 21 de junho de 1987, o Escritor Raimundo Araújo, residente em Nilópolis, Rio de Janeiro, relatou o seguinte: “Distinto Trovador Prof. José, digo Clério José Borges desejo parabeniza-lo pela boa entrevista na TVE, do Rio, 18h30m, dia 18. Fraternalmente, Raimundo Araújo, 21.8.87.” O Jornal Beija Flor, do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas publica a seguinte nota: “Dia 18 de Junho de 1987 – O Presidente do CTC, Clério José Borges se apresenta na TV Educativa do Rio de Janeiro no Programa Sem Censura, em Rede Nacional. É entrevistado por cerca de 30 minutos. Junto, no programa os atores de Televisão Carlos Alberto e Caíque Ferreira (da Novela Amor com Amor se Paga), da Rede Globo.”

O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e nos dias atuais pela TV Brasil, sempre exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. No ano de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.

DETALHES SOBRE A DEFINIÇÃO DA TROVA:

A Trova possui o seu conceito plenamente estabelecido:

_ poema de quatro versos setesilábicos com rima e sentido completo.

A Quadra é toda estrofe formada por quatro linhas de uma poesia.

Assim, não é verdade:

. que Quadra e Trova sejam a mesma coisa;

. que a Trova evoca mais os Trovadores da Provença Medieval;

. que a Quadra seja uma forma de se fazer poesia mais moderna.

A Quadra pode ser feita sem métrica e com versos brancos, sem rima.

Aí então será só uma quadra sem ser a Trova, que obrigatoriamente terá que ser metrificada.

A Trova deve obedecer as seguintes características:

1- Ser uma quadra. Ter quatro versos. Em poesia cada linha é denominada verso.

2- Cada verso deve ter sete sílabas poéticas, ou seja: versos em redondilhas maiores, septissílabos. As sílabas são contadas pelo som.

3- Ter sentido completo e independente. O autor da Trova deve colocar nos quatro versos toda a sua idéia.

A Trova difere dos versos da Literatura de Cordel, onde em quadras ou sextilhas o autor conta uma história que no final soma mais de cem versos.

4- Ter rima. A rima poderá ser do primeiro verso com o terceiro e o segundo com o quarto, no esquema ABAB, ou ainda, somente do segundo com o quarto, no esquema ABCB.

Existem Trovas também nos esquemas de rimas ABBA e AABB, não muito bem vistas pelos trovadores.

ORIGEM DA TROVA

A Trova é uma forma poética milenar. Possui mais de mil anos.

É originária da Península Ibérica. Península é uma porção de terra cercada de água por todos os lados, exceto um, por onde se liga a outra terra. A Península Ibérica fica no Continente Europeu, ou seja, na Europa e, é constituída pelos países Espanha e Portugal.

Até o século passado, isto é, século XIX, a Trova era exclusivamente popular. Feita pelo povo.

Os textos em forma de Trova se popularizavam nos cantares da rua, nas serenatas, nos passeios, nas festas de casamento, etc.

É certo que a Trova nasceu no período da Idade Média.

A partir de Camões (Século XVI) até o Século XVIII, a trova ficou, praticamente, no obscurantismo. Somente por volta de 1815, através de uma coletânea de contos folclóricos alemães de Wilhein e Jacob Grimm foi que a trova reapareceu.

Em 1859, houve uma publicação sobre "trovas folclóricas" de Cecília Bohl, intitulada Cuentos y Poesias Populares Andaluces.

Em 1867 veio a lume a coleção de "Trovas Portuguesas", organizada por Teófilo Braga (1843-1924).

Em 1883, foi lançado em Portugal, o livro "Cantos Populares do Brasil", de autoria do sergipano Silvio Romero (1851-1914).

Em 1902, Antônio Correa de Oliveira (1879-1960) publicou o livro "Cantigas", o primeiro livro de Língua portuguesa inteiramente de trovas.

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FUNDADA A ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES

ANTIGO CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS, CTC

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes à exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra, em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de Julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo.

Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior.

Os antigos Diretores do CTC, agora Diretores da nova Academia e os Antigos e Novos Associados do Clube dos Trovadores Capixabas, agora novos Associados da Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores serão homenageados com entrega de DIPLOMAS E CARTEIRAS DE SÓCIOS. Ainda no evento de 14 de dezembro de 2017 será entregue a COMENDA CULTURAL ESCRITOR ROCHA RAMOS aos que se interessarem se inscrevendo até o dia 1º de dezembro. Com relação ao próximo Congresso de Poetas Trovadores que será o XIV ficou decidido que se tentará novos contatos com a Trovadora Célia Rodrigues, o Poeta Silvio e o Escritor Luiz Sérgio Quarto, defensores da Cidade de Iúna, para no prazo de 15 dias para uma definição, findo o prazo se marcará reunião com o Prefeito e Secretário de Turismo e Cultura de Santa Teresa para a realização do evento naquela cidade.

Na oportunidade foi criada uma Comissão composta de Roberto Vasco e Soêmia Pimentel que fará um levantamento de todos os Associados do CTC, visando identifica em dois livros com mais de 500 fichas os vivos e os já falecidos, sendo que todos serão devidamente homenageados como Sócios Beneméritos do CTC, agora Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Serão criados os Estatutos e a Fundação, eleição e posse da primeira diretoria da nova Academia ocorrerá no dia 14 de dezembro de 2017, uma quinta feira com início às 18 horas, no Auditório da Biblioteca e Centro Cultural Carlos Correa Loyola (Biblioteca de Valparaíso), no andar térreo, na avenida Guarapari, Praça do Supermercado Extrabom, bairro de Valparaíso, Município de Serra, Estado do Espírito Santo.

Ficou definido que o próximo evento do CTC agora Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores será dia 28 de novembro com início as 16 horas na Câmara Municipal de ANCHIETA, no sul do Estado.

ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES

DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC

ESTATUTO SOCIAL

DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO.

ARTIGO 1º - A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC, fundada em data de 18 de Novembro de 2017, com sede e foro na Rua dos Pombos, N.º 2, no 2º Andar, Sala 03, Bairro de Eurico Salles, Distrito de Carapina, Serra, Estado do Espírito Santo, Brasil, Código de Endereçamento Postal, 29160-280 é uma Associação de direito privado, não governamental, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, ou seja, sem fins lucrativos, de caráter Social, Artístico e Cultural, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigir, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.

Parágrafo Primeiro: Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC poderá ser também conhecida, com o único nome de fantasia de “Instituto Projeto Social ACLAPTCTC – Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores”, sendo este o nome de Fantasia Oficial da Associação e único nome de Fantasia da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC que historicamente é uma entidade cultural surgida, com o legado, ou seja, herança e espólio cultural do antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, fundado a 1º de Julho de 1980, pelo Escritor e Historiador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, com base numa idéia do Poeta Trovador e historiador da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke.

Parágrafo Segundo: A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC é também uma Associação não Governamental, sem nenhum vínculo com Governos e oferece no Campo de suas finalidades e objetivos e sua atuação Social e Cultural, Serviços gratuitos e permanentes para pessoas de baixa renda ou beneficiárias de programas governamentais e não faz distinção de nacionalidade, sexo, cor, crença política e religião.

Parágrafo Terceiro: Os símbolos Acadêmicos da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores são: 1 – As Cores da Academia são: Branco e Amarelo claro; 2 – O Símbolo é o pássaro Beija Flor beijando a flor conhecida como orquídea; 3 - O Poeta Trovador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna é considerado o Presidente Vitalício de honra e Fundador; 4 - O Patrono é o Escritor e Historiador da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke; 5 – A Pelerine e a Bandeira serão na cor amarelo claro, tendo o Beija Flor em destaque.

SÃO PRERROGATIVAS DA ASSOCIAÇÃO

ARTIGO 2º - No desenvolvimento de suas atividades, a Associação, denominada Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, com as seguintes prerrogativas:

I. O cultivo e o estudo da composição poética denominada Trova, composição poética de quatro versos (linhas) de sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo;

II. O estudo, a criação e divulgação da Poesia e da Literatura Capixaba, Brasileira e Internacional.

III. A divulgação das Obras Literárias e das Artes, bem como das atividades Literárias e Artísticas de seus Associados denominados Acadêmicos.

IV. A difusão, realização de cursos informativos, palestras e trabalhos de Assessorias e Atendimento gratuito a Comunidades (bairros dos Municípios do Estado do Espírito Santo e do Brasil) e o culto à Memória Histórica e Cultural, na recuperação de publicações e Livros Históricos.

V. A criação, organização, implantação, execução e realização, com ou sem convênios e, com ou sem apoio de entidades públicas e privadas, Governos Federal e Estadual, Prefeituras Municipais e Fundações e demais Associações do gênero, de serviços Culturais, Cursos Informativos, Oficinas de Teatro, Cinema, Artesanato, Vídeos, Criação Poética e Artes em Geral.

VI. A criação, organização, implantação, execução e realização, com ou sem convênios e, com ou sem apoio de entidades públicas e privadas, Governos Federal e Estadual, Prefeituras Municipais e Fundações e demais Associações do gênero, de publicação de Revista, Editoração e Edição de Livros dos Senhores Associados, quer individualmente ou através de Coletâneas e Antologias; Criação de Blogs e Web sites;

VII. A realização de Excursões para cidades e locais históricos e turísticos, Passeios, Retiros, Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, Seminário e Encontros de Escritores e Poetas, a nível Municipal, Estadual e Nacional.

VIII. A realização de eventos sociais, culturais e esportivos, estudos e pesquisas e, outras iniciativas que visem à preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e a preservação do Patrimônio do Meio Ambiente, de modo especial as Montanhas, Serras, Matas, restingas, praias, rios, nascentes e lagoas e, outros objetivos e finalidades regulamentadas no Estatuto e no Regimento Interno.

IX. Atuar na área da Assistência Social no que se refere à proteção social básica e especial, profissionalização e geração de renda das famílias atendidas e promover a saúde integral visando o desenvolvimento harmônico da criança, do adolescente e do jovem, bem como, promover a democratização do acesso a bens culturais, bem como oferecer atividades de fruição, experimentação e capacitação cultural e realizar atividades de educação, proteção, preservação e recuperação do patrimônio ambiental visando um desenvolvimento local equilibrado e sustentável, bem como, oferecer atividades de esporte e lazer para o público atendido.

X. A Associação trabalha junto ao indivíduo, à família e à comunidade, com o objetivo de diminuir as vulnerabilidades sociais, desenvolver potencialidades, adquirir e fortalecer vínculos familiares e comunitários.

XI. A Associação poderá realizar e/ou participar de reuniões, encontros, seminários, simpósios, palestras, conferências e congressos, com o envolvimento de cultores das letras, para discussão de problemas e questões de interesse cultural, linguístico ou literário; promover o aprimoramento da Língua Pátria e a elevação da dignidade do escritor brasileiro; estimular o intercâmbio cultural entre membros da Academia e entre entidades congêneres.

XII. Para divulgação de seus objetivos e finalidades a Associação poderá criar, fundar e participar na administração de Rádios Comunitárias, Emissoras de Televisão Culturais e Comunitárias, Emissoras de Rádio e de Televisão via INTERNET, a Rede Mundial de Computadores, bem como criar Vídeos, Blogs, Web Sites, Canais de Vídeo nas Redes Sociais, Filmes em Vídeos e Filmes de ficção ou documentários e, outras publicações literárias.

Parágrafo Primeiro - Para cumprir suas finalidades sociais, a Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC se organizará em tantas unidades quantas se fizerem necessárias, em:

1 - Municípios do Estado do Espírito Santo e do Brasil, ocasião em que a Representação Municipal será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome da Cidade)”

2 – Estados Brasileiros, ocasião em que a Representação Estadual será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome do Estado)”

3 – Países do Mundo, ocasião em que a Representação do referido País será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome do País)”

Letra A. Os Núcleos Acadêmicos citados nos item 1, 2 e 3 deste Parágrafo só funcionarão mediante ofício assinado pelo Presidente, “ad referendum” da Diretoria Executiva, com validade de atuação de quatro anos, prazo que deverá constar no Ofício e no Diploma que será entregue ao dirigente do Núcleo que receberá o nome de Presidente, cujas ações e atividades se regerão pelas disposições contidas neste Estatuto.

Letra B. O Dirigente de cada Núcleo será denominado de Presidente, podendo ter como membros auxiliares, um Secretário e um Tesoureiro que atuarão no campo de sua jurisdição, em suas localidades de origem, com a finalidade de fazer cumprir os fins e objetivos previstos neste Estatuto da ACLAPT-CTC, atuando cada qual, em trabalho voluntário e sem remuneração, sendo responsável pelos atos que venha a praticar, sem qualquer responsabilidade civil ou criminal da Diretoria Executiva da ACLAPTCTC.

Letra C. Formado o Núcleo Municipal, Estadual e, em determinado País, seu Dirigente, denominado Presidente, anualmente, sob pena de cassação da nomeação, prestará contas das atividades realizadas, encaminhando um Relatório Anual a matriz que é a Diretoria Executiva da ACLAPTCTC.

Letra D. Os componentes do Núcleo obedecerão às normas estabelecidas neste Estatuto e no Regimento Interno e acatarão as decisões da Diretoria Executiva da Associação ACLAPT-CTC, que, no caso será denominada com o nome de Fantasia de “Diretoria Executiva Nacional”, sendo esta Diretoria Executiva Nacional a mesma Diretoria Executiva definida nos termos deste Estatuto em seu Artigo 13.

Parágrafo Segundo - A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC, nos termos das Leis em Vigor e do que dispor o Código Civil e as Leis Municipais, Estaduais e Federais, poderá aceitar:

a) Doação patrimonial e financeira; Doações oficiais e particulares, inclusive através de Emendas Parlamentares a nível Municipal, Estadual e Federal;

b) Doações financeiras, oficiais e particulares que visem promover, realizar eventos, editar e publicar livros, revistas com objetivos de divulgação dos Poetas Trovadores, Artistas, Músicos e divulgação da Trova e das Letras e da cultura nacional, podendo também a Associação ACLAPTCTC celebrar convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada com órgãos e entidades e com Prefeituras Municipais, Secretarias Estaduais, Governos Municipal, Estadual e Federal.

c) Doações financeiras em dinheiro, referente ao valor de Chancelas, de Comendas, Colares Acadêmicos, Medalhas e Diplomas, para ajuda na realização de atividades culturais, eventos, Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores e demais promoções com objetivos específicos de cumprir e fazer cumprir suas finalidades e objetivos estabelecidos no Artigo 2º, sendo tais eventos sem fins lucrativos.

Parágrafo Terceiro - Para a realização de seus objetivos, a Associação Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC poderá realizar convênios ou parcerias com outras Academias de Letras e Artes e contratar serviços de instituições públicas ou privadas, manter intercâmbio com entidades congêneres e incentivar e promover movimentos culturais e literários, na sua área de atuação, sem fins lucrativos.

Parágrafo Quarto: A Associação ACLAPTCTC valorizará no campo de sua atuação os Projetos que criem oportunidades de empregos para Estagiários, Menores Aprendiz e Primeiro Emprego.

DOS COMPROMISSOS DA ASSOCIAÇÃO

ARTIGO 3º - A Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC se dedicara às suas atividades através de seus administradores e associados, e adotará práticas de gestão administrativa, suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens, lícitas ou ilícitas, de qualquer forma, em decorrência da participação nos processos decisórios, e suas rendas serão integralmente aplicadas em território nacional, na consecução e no desenvolvimento de seus objetivos sociais.

Parágrafo Único – Os funcionários que forem admitidos para prestar serviços profissionais a Associação serão regidos pelas normas estabelecidas na Constituição Federal de modo Especial nas Leis Trabalhistas em vigor.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

ARTIGO 4º – A Assembleia Geral Deliberativa é o órgão máximo e soberano da Associação, e será constituída pelos seus associados em pleno gozo de seus direitos. Reunir-se-á na segunda quinzena de janeiro, para tomar conhecimento das ações da Diretoria Executiva e, extraordinariamente, quando devidamente convocada. Constituirá em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, meia hora após a primeira, com qualquer número, deliberando pela maioria simples dos votos dos presentes, salvo nos casos previsto neste estatuto, tendo as seguintes prerrogativas:

I. Fiscalizar os membros da Associação, na consecução de seus objetivos; II. Eleger e destituir os administradores; III. Deliberar sobre a previsão orçamentária e a prestação de contas; IV. Estabelecer o valor das mensalidades dos associados; V. Deliberar quanto à compra e venda de imóveis da Associação; VI. Aprovar o regimento interno, que disciplinará os vários setores de atividades da Associação; VII. Alterar, no todo ou em parte, o presente Estatuto Social; VIII. Deliberar quanto à dissolução da Associação; IX. Criar um Calendário de Eventos e de Reuniões. X. Estabelecer Anistia para Associados que admitirem por escrito ou verbalmente, dificuldades financeiras quanto ao pagamento das mensalidades estabelecidas anualmente pela Assembléia Geral. XI. Decidir, em última instância, sobre todo e qualquer assunto de interesse cultural e social, bem como sobre os casos omissos no presente Estatuto.

Parágrafo Primeiro - As Assembleias Gerais poderão ser Ordinárias ou Extraordinárias, e serão convocadas, pelo Presidente ou por 1/5 dos associados, mediante edital fixado na sede social da Associação, com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização, onde constará: local, dia, mês, ano, hora da primeira e segunda chamada, ordem do dia, e o nome de quem a convocou;

Parágrafo Segundo - Quando a Assembleia Geral for convocada pelos associados, deverá o Presidente convocá-la no prazo de dez (10) dias, contados da data entrega do requerimento, que deverá ser encaminhado ao Presidente através de notificação extrajudicial. Se o Presidente não convocar a assembleia, aqueles que deliberam por sua realização, farão a convocação;

Parágrafo Terceiro - Serão tomadas por escrutínio secreto as deliberações que envolvam eleições da Diretoria e Conselho Fiscal, votação para a escolha de Acadêmicos para ingressarem na Academia em caso de disputa de vaga e, o julgamento dos atos da Diretoria Executiva quanto à aplicação de penalidades.

Parágrafo Quarto - Nas Assembléias Gerais e nas reuniões ordinárias e extraordinárias, assim como nas reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, o quórum estatutário fixado de Instalação será de maioria absoluta dos Associados, Acadêmicos Efetivos Titulares Fundadores e Acadêmicos Efetivos Titulares, que na sua totalidade são em número de 50. Assim a maioria absoluta será de 26 membros Associados, número a ser exigido em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião ou Assembléia se realizar com qualquer número de Associados e as decisões serão tomadas, ou seja, o quórum de deliberação será por maioria simples dos presentes.

DOS ASSOCIADOS

ARTIGO 5º - O Quadro social da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC será constituído de pessoas com vínculo as Letras e das Artes, Escritores, Poetas, Músicos, Trovadores, Artistas Plásticos, pessoal do Artesanato e do Folclore, nascidos ou vinculados no Estado do Espírito Santo, que desenvolvam atividades culturais e literárias, envolvidos com as artes e com a música e, se comprometam a contribuir para a consecução dos objetivos e para a realização das finalidades estatutárias e regimentais da Entidade.

Parágrafo Primeiro: Para ser Associado, o candidato a condição de Associado Acadêmico precisa ser qualificado, em, pelo menos um dos itens abaixo:

I – Ser Poeta Trovador. Aquele que cria, escreve e/ou pratica o gênero Poético denominado Trova como obra de arte, como Literatura.

II – Aquele que é admirador e simpatizante do gênero poético denominado Trova (composição poética de quatro versos (linhas) de sete sílabas poéticas, com rima e sentido completo).

III – Aquele que é cultor, divulgador e/ou amante das Artes, com Escultor, Artista Plástico, Músico, Artesão, mesmo não sendo Poeta Trovador.

IV – Escritor com pelo menos um Livro publicado ou que tenha participado de Coletâneas ou Antologias Poéticas.

V – Para ser Associado Correspondente, exigem-se, pelo menos um das condições citadas acima nos itens I, II, III e IV, menos o de naturalidade e o de nacionalidade, podendo ser nascido ou residente no interior do Espírito Santo, em qualquer Estado Brasileiro ou em qualquer País.

Parágrafo Segundo: Os associados serão divididos nas seguintes categorias:

I. Acadêmicos Fundadores Efetivos Titulares, relacionados entre os que ajudaram na fundação da Associação (Academia), recebendo os benefícios alcançados pela entidade. Tais Associados serão também contribuintes, como pessoas físicas que contribuem, mensalmente, com a quantia fixada pela Assembleia Geral;

II. Acadêmicos Efetivos Titulares. São os que não estando presente no ato de fundação, ingressarem posteriormente na Associação, recebendo os benefícios alcançados pela entidade; Tais Associados serão também contribuintes, como pessoas físicas que contribuem, mensalmente, com a quantia fixada pela Assembleia Geral;

III. Acadêmicos Fundadores Correspondentes. São os que residindo em outros Municípios da Grande Vitória e Interior do Espírito Santo e, em outros Estados Brasileiros tenham ajudado na fundação da Academia. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

IV. Acadêmicos Correspondentes. Poetas, Escritores e Artísticas residentes em Municípios do Interior do Estado do Espírito Santo, na Região da Grande Vitória e, em outros Estados Brasileiros e Países. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

V. Acadêmicos Honorários Beneméritos, com qualificações Honoríficas Especiais. Título a ser conferido por decisão da maioria simples dos membros da Diretoria, entre personalidades, Figuras ilustres e Pessoas que tenham contribuído com donativos, doações materiais e financeiras e/ou serviços gratuitos para a Associação. O Título será conferido também por decisão da maioria dos membros da Diretoria, aos antigos e ex-sócios do antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Trova e da Poesia, fundada a 1º de Julho de 1980. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

Parágrafo Terceiro: O número dos integrantes do Quadro Social da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC será composto conforme especificado: Nas Categorias de Associados descritos acima nos itens I e II, Acadêmicos Fundadores Efetivos Titulares e Acadêmicos Efetivos Titulares, fica aprovado o número total de 50 (cinquenta) Acadêmicos Efetivos e Imortais, ou seja, perpétuos, cada um ocupando uma cadeira, cujo Patrono será escolhido pelo Associado, quando da primeira ocupação da cadeira. O Patrono será de reconhecido mérito cultural, dentre Escritores, Poetas e Trovadores já falecidos. Nas Categorias de Associados descritos acima nos itens III, IV e V, Acadêmicos Fundadores Correspondentes, Acadêmicos Correspondentes e Acadêmicos Honorários Beneméritos, serão de número ilimitado, não havendo limites de Acadêmicos, sendo a Escolha dos Acadêmicos destas Categorias, numeração de Cadeiras e Patronos definidos em decisão por maioria simples dos membros da Diretoria Executiva.

Parágrafo Quarto: O nome dos Acadêmicos, o nome dos Patronos de cada Cadeira e a numeração de cada Cadeira da Categoria de Associados descritos nos Parágrafos Segundo deste Artigo, encontram-se em lista em separado deste Estatuto, documento inseparável deste, sendo somente a numeração das Cadeiras e relação de Patronos imutável e definitiva.

Parágrafo Quinto: O título de membro da Academia é perpétuo, devendo ser utilizado sempre nos escritos de cada um, de modo especial Livros e artigos em Jornais e Revistas, em todas as categorias. O Acadêmico torna-se Imortal, pois sempre será lembrado pela sua obra literária e/ou seus feitos e atos artísticos. Constituída a Associação denominada Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC, será o número de seus membros completado mediante eleição conforme definido em Assembléia Geral convocada para tal fim e, do mesmo modo serão preenchidas as vagas que de futuro ocorrer no quadro dos seus Associados.

DA ADMISSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 6º – Poderá filiar-se na Academia somente pessoas maiores de 18, (dezoito) anos de idade, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.

Parágrafo Primeiro: Ocorrendo vacância de uma das 50 Cadeiras dos Acadêmicos Efetivos e das 50 Cadeiras dos Acadêmicos Correspondentes, o Presidente da Diretoria Executiva publicará Edital. Para concorrer à vaga de Associado, o candidato deverá ser proposto por um Acadêmico Efetivo, devendo apresentar uma Carta solicitando sua admissão, preencher Ficha de Inscrição, juntando Relatório de sua Vida Cultural, (Curriculo Artístico e Cultural e, se for o caso, com cópias da capa de livros publicados e recortes de Jornais sobre eventos que tenha participado e notícias de exposições se for o caso).

O interessado deverá ainda:

I. Apresentar cópia da cédula de identidade e CPF para arquivo.

II. Concordar com o presente Estatuto e os princípios nele definidos;

III. Ter idoneidade moral e reputação ilibada;

IV. Tomar posse solene fazendo o Juramento Acadêmico e defendendo, ou apresentando trabalho literário, que poderá ser lido ou não, sobre a vida do Patrono de sua Cadeira, lembrando sempre, se for o caso, os Acadêmicos que ocuparam a Cadeira anteriormente.

V. Caso seja "associado contribuinte", assumir o compromisso de honrar pontualmente com as contribuições associativas.

VI. Para tomar posse, o pretendente deverá pagar antecipadamente a anuidade, bem como efetuar o pagamento de uma doação estabelecida pela Diretoria Executiva, para pagamento das despesas com a preparação e execução da Solenidade.

VII. Toda documentação apresentada pelo pretendente ao cargo de Acadêmico será analisado por um Conselho Cultural criado pela Assembléia Geral que analisará toda a documentação e emitirá parecer pela aprovação ou não. Os Aprovados pelo Conselho Cultural terão seus nomes colocados em apreciação em Assembléia Geral convocada especialmente para tal fim, que aprovará ou não por maioria simples dos presentes.

Parágrafo Segundo: Uma vez aprovado o nome, será o mesmo admitido somente em caso de vacância de Cadeira, sendo marcada a posse com a investidura da Veste Talar da Pelerine e Juramento Acadêmico. Somente após a Posse candidato terá seu nome, imediatamente, lançado no livro de Associados, com indicação de sua Cadeira e categoria à qual pertence. Se o Candidato tiver seu nome aprovado e não tomar posse no período de um ano, sua eleição e aprovação serão declaradas, Nula e, novos procedimentos serão tomados para o preenchimento da respectiva vaga.

Parágrafo Terceiro: A posse em uma das cadeiras mencionadas acima tem caráter ad perpetuam rei memoriam, dando-se vacância, única e exclusivamente, por morte.

Parágrafo Quarto: A morte de acadêmico enseja a vacância da cadeira da qual é titular, que será assim declarada ao final da Sessão Magna de Saudade, a se realizar dentro de 120 (cento e vinte) dias após a ocorrência. Em sessão de que trata este Parágrafo, que não terá duração superior a 90 (noventa) minutos, observar-se-á a seguinte ordem do dia:

a) Abertura, declarando o presidente da mesa a finalidade da reunião;

b) Leitura da ata da última Sessão Magna de Saudade;

c) Pronunciamento do acadêmico designado para fazer o panegírico do morto;

d) Pronunciamento de um representante da família enlutada;

e) Encerramento da Sessão Magna, declarando-se vaga a cadeira.

Parágrafo Quinto: Não se admitirá, em Sessão Magna de Saudade, nenhuma manifestação diferente das previstas no parágrafo anterior e, à mesa diretora, pessoa estranha à Diretoria Executiva da Academia ou da família enlutada, salvo autoridades.

ARTIGO 7º - SÃO DEVERES DOS ASSOCIADOS

I. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto; II. Respeitar e cumprir as decisões da Assembleia Geral; III. Zelar pelo bom nome da Associação; IV. Defender o patrimônio e os interesses da Associação; V. Cumprir e fazer cumprir o regimento interno; VI. Comparecer por ocasião das eleições; VII. Votar por ocasião das eleições; VIII. Denunciar qualquer irregularidade verificada dentro da Associação, para que a Assembleia Geral tome providências.

Parágrafo Único - É dever de todos Associados contribuintes, honrar pontualmente com as contribuições associativas, ou seja, honrar com o pagamento da Mensalidade fixada pela Assembleia Geral. O Associado Correspondente e o Benemérito não terá obrigatoriedade da contribuição mensal.

SÃO DIREITOS DOS ASSOCIADOS

ARTIGO 8º - São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais:

I. Votar e ser votado para qualquer cargo da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, na forma prevista neste estatuto; II. Usufruir os benefícios oferecidos pela Associação, na forma prevista neste estatuto; III. Recorrer à Assembleia Geral contra qualquer ato da Diretoria ou do Conselho Fiscal; IV. Apresentar propostas, sugestões, quando devidamente autorizado pela Presidência dos Trabalhos, nas Reuniões e/ou Assembléias Gerais.

DA DEMISSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 9º – A Demissão do Associado poderá ocorrer nos termos previstos em Lei, de modo especial o Código Civil em vigor. O associado poderá demitir-se do quadro social, através de Renúncia por escrito, quando julgar necessário, protocolando seu pedido junto à Secretaria da Associação, desde que não esteja em débito com suas obrigações associativas. O nome do renunciante figurará como ex-ocupante da Cadeira que havia ocupado e será a mesma considerada vaga e o preenchimento da mesma ocorrerá de acordo com o Artigo 6° deste Estatuto.

DA EXCLUSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 10 – A perda da qualidade de associado será determinada pela Diretoria Executiva, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, em que fique assegurado o direito da ampla defesa, quando ficar comprovada a ocorrência de:

I. Violação do estatuto social; II. Difamação da Associação, de seus membros ou de seus associados; III. Atividades contrárias às decisões das assembleias gerais; IV. Desvio dos bons costumes; V. Conduta duvidosa, mediante a prática de atos ilícitos ou imorais; VI. Falta de pagamento, por parte dos “associados contribuintes”, de 24 (vinte e quatro) parcelas consecutivas das contribuições associativas, quando não houver declaração de anistia por parte de deliberação de maioria simples da Assembléia Geral.

Parágrafo Primeiro – Definida a justa causa, o associado será devidamente notificado dos fatos a ele imputados, através de notificação extrajudicial, para que apresente sua defesa prévia no prazo de 20 (vinte) dias a contar do recebimento da comunicação;

Parágrafo Segundo – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será decidida em reunião extraordinária da Diretoria Executiva, por maioria simples de votos dos diretores presentes;

Parágrafo Terceiro – Aplicada a pena de exclusão, caberá recurso, por parte do associado excluído, à Assembleia Geral, o qual deverá, no prazo de 30 (trinta) dias contados da decisão de sua exclusão, através de notificação extrajudicial, manifestar a intenção de ver a decisão da Diretoria Executiva, ser objeto de deliberação, em última instância, por parte da Assembleia Geral;

Parágrafo Quarto – Uma vez excluído, qualquer que seja o motivo, não terá o associado o direito de pleitear indenização ou compensação de qualquer natureza, seja a que título for;

Parágrafo Quinto – O associado excluído por falta de pagamento poderá ser readmitido, mediante o pagamento de seu débito junto à tesouraria da Associação.

Parágrafo Sexto – O nome do excluído figurará como ex-ocupante da Cadeira que havia ocupado e será a mesma considerada vaga e o preenchimento da mesma ocorrerá de acordo com o Artigo 6° deste Estatuto.

DA APLICAÇÃO DAS PENAS

ARTIGO 11 – As penas serão aplicadas pela Diretoria Executiva e poderão constituir-se em:

I. Advertência por escrito; II. Suspensão de 30 (trinta) dias até 01 (um) ano; III. Eliminação do quadro social.

DOS ORGÃOS ADMINISTRATIVOS DA INSTITUIÇÃO

ARTIGO 12 - São órgãos da Associação:

I. Diretoria Executiva;

II. Conselho Fiscal.

DA DIRETORIA EXECUTIVA

ARTIGO 13 - A Diretoria Executiva da Associação será constituída por 05 (Cinco) membros, os quais ocuparão os cargos de:

1 - Presidente, 2 - Vice-Presidente, 3 - Secretário Geral, 4 – 1º Secretário, 5 - Tesoureiro Geral.

Parágrafo Único: A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, de três em três meses e, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente ou pela maioria absoluta de seus membros.

ARTIGO 14 - COMPETE À DIRETORIA EXECUTIVA:

I. Dirigir a Associação, de acordo com o presente estatuto, e administrar o patrimônio social.

II. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e as decisões da Assembleia Geral;

III. Promover e incentivar a criação de comissões, com a função de desenvolver cursos profissionalizantes e atividades culturais;

IV. Representar e defender os interesses de seus associados;

V. Elaborar o orçamento anual;

VI. Apresentar a Assembleia Geral, na reunião anual, o relatório de sua gestão e prestar contas referentes ao exercício anterior;

VII. Admitir pedido inscrição de associados;

VIII. Acatar pedido de demissão voluntária de associados.

IX. Criar Diretorias Auxiliares, como Diretoria de Comunicação e Projetos; Diretoria Cultural; Diretoria de Relações Públicas; Diretoria Social; Diretoria de Arquivo; Diretoria de Biblioteca e outras e, Comissões com prazo definido ou Permanente durante o seu período de Mandato.

Parágrafo único - Nas reuniões da Diretoria, o Quórum será de metade mais um dos Diretores em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião se realizar com qualquer número de Diretores e as decisões serão tomadas por maioria simples dos presentes.

ARTIGO 15 - COMPETE AO PRESIDENTE:

I. Representar a Associação ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e advogados para o fim que julgar necessário;

II. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva;

III. Convocar e presidir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias;

IV. Juntamente com o tesoureiro, ou sozinho, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis;

V. Organizar relatório contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano anterior, apresentando-o à Assembleia Geral Ordinária;

VI. Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá-los, suspendê-los ou demiti-los;

VII. Criar Comissões para atividades específicas e Criar Departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde, Departamento de Comunicação e Projetos, Diretoria de Arquivo e Biblioteca e, outros que julgar necessários ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo os respectivos responsáveis.

Parágrafo Único – Compete ao Vice-Presidente, substituir legalmente o Presidente, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

ARTIGO 16 - COMPETE AO SECRETÁRIO GERAL:

I. Redigir e manter, em dia, transcrição das atas das Assembleias Gerais e das reuniões da Diretoria Executiva; II. Redigir a correspondência da Associação; III. Manter e ter sob sua guarda o arquivo da Associação; IV. Dirigir e supervisionar todo o trabalho da Secretaria.

Parágrafo Único – Compete ao 1º Secretário, substituir legalmente o Secretário Geral, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

ARTIGO 17 - COMPETE AO TESOUREIRO GERAL:

I. Manter, em estabelecimentos bancários, juntamente com o presidente, os valores da Associação, podendo aplicá-los, ouvida a Diretoria Executiva. Compete ainda abrir sozinho, ou com o Presidente, Conta Bancária, que poderá ser Conta Corrente ou Poupança;

II. Assinar, em conjunto com o Presidente ou sozinho, os cheques e demais documentos bancários e contábeis;

III. Efetuar os pagamentos autorizados e recebimentos devidos à Associação;

IV. Supervisionar o trabalho da tesouraria e da contabilidade;

V. Apresentar ao Conselho Fiscal, os balancetes semestrais e o balanço anual;

VI. Elaborar, anualmente, a relação dos bens da Associação, apresentando-a, quando solicitado, à Assembleia Geral.

DO CONSELHO FISCAL

ARTIGO 18 - O Conselho Fiscal, que será composto por três membros titulares e um membro suplente, conforme denominados abaixo:

1 - Conselheiro Fiscal Titular Presidente, com poderes para dirigir os trabalhos, presidindo as reuniões;

2 – Conselheiro Fiscal Titular vice Presidente, com poderes para substituir o Presidente em caso de falta ou impedimentos ou vacância;

3 – Conselheiro Fiscal Titular Secretário, com poderes para Secretariar os trabalhos e ajudar o Presidente na elaboração da Pauta e nas reuniões.

4 – Conselheiro Fiscal Suplente, que substituirá os demais Conselheiros citados nos itens 1, 2 e 3, em caso de falta ou impedimentos ou vacância.

Parágrafo Primeiro: O Conselho Fiscal tem por objetivo, indelegável, fiscalizar e dar parecer sobre todos os atos da Diretoria Executiva da Associação, com as seguintes atribuições;

I. Examinar os livros de escrituração da Associação;

II. Opinar e dar pareceres sobre balanços e relatórios financeiro e contábil, submetendo-os a Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária;

III. Requisitar ao Tesoureiro Geral, a qualquer tempo, a documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Associação;

IV. Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes;

V. Convocar Extraordinariamente a Assembleia Geral.

Parágrafo Segundo - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente, uma vez por ano, na segunda quinzena de janeiro, em sua maioria absoluta, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente do Conselho ou da Associação, ou pela maioria simples de seus membros.

Parágrafo Terceiro - Nas reuniões do Conselho Fiscal, o quórum fixado será de metade mais um dos Conselheiros em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião se realizar com qualquer número de Conselheiros e as decisões serão tomadas por maioria simples dos presentes.

DO MANDATO

ARTIGO 19 - As eleições para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão, conjuntamente, de 05 (cinco) em 05 (cinco) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembleia Geral, podendo seus membros ser reeleitos.

DA PERDA DO MANDATO

ARTIGO 20 - A perda da qualidade de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será determinada pela Assembleia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado:

I. Malversação ou dilapidação do patrimônio social; II. Grave violação deste estatuto; III. Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretaria da Associação; IV. Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce na Associação; V. Conduta duvidosa.

Parágrafo Primeiro – Definida a justa causa, o Diretor ou Conselheiro será comunicado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação;

Parágrafo Segundo – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetida à Assembleia Geral Extraordinária, devidamente convocada para esse fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados, onde será garantido o amplo direito de defesa.

DA RENÚNCIA

ARTIGO 21 - Em caso renúncia de qualquer membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, o cargo será preenchido seu representante legal definido neste Estatuto ou pelo suplente, ou conforme definido pela Assembléia Geral Extraordinária convocada especialmente para tal fim.

Parágrafo Primeiro – O pedido de renúncia se dará por escrito, devendo ser protocolado na secretaria da Associação, a qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembleia Geral;

Parágrafo Segundo - Ocorrendo renúncia coletiva da Diretoria e Conselho Fiscal, o Presidente renunciante, qualquer membro da Diretoria Executiva ou, em último caso, qualquer dos associados, poderá convocar a Assembleia Geral Extraordinária, que elegerá uma comissão provisória composta por 05 (cinco) membros, que administrará a entidade e fará realizar novas eleições, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de realização da referida assembleia. Os diretores e conselheiros eleitos, nestas condições, complementarão o mandato dos renunciantes.

DA REMUNERAÇÃO

ARTIGO 22 - Os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não perceberão nenhum tipo de remuneração, de qualquer espécie ou natureza, pelas atividades exercidas na Associação.

DA RESPONSABILIDADE DOS MEMBROS

ARTIGO 23 – Os associados, mesmo que investidos na condição de membros da diretoria executiva e conselho fiscal, não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos e obrigações sociais da Associação.

DO QUÓRUM DE INSTALAÇÃO E DE DELIBERAÇÃO

Parágrafo Primeiro - Nas Assembléias Gerais e Extraordinárias, assim como nas reuniões da Diretoria e do Conselho Fiscal, o quórum estatutário fixado de Instalação será de maioria absoluta dos Associados, Acadêmicos Efetivos Titulares Fundadores ou somente Efetivos Titulares (26 membros), exigido em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião ou Assembléia se realizar com qualquer número de Associados e as decisões serão tomadas, ou seja, o quórum de deliberação será por maioria simples dos presentes.

DO PATRIMÔNIO SOCIAL

ARTIGO 24 - O patrimônio da Associação será constituído e mantido por:

I. Contribuições mensais dos associados contribuintes;

II. Doações, legados, bens, direitos e valores adquiridos, e suas possíveis rendas e, ainda, pela arrecadação dos valores obtidos através da realização de festas e outros eventos, bem como o recebimento de Taxas e doações financeiras de valores de Chancelas e Comendas, Títulos e Medalhas, cujos valores arrecadados sejam revertidos totalmente em benefício da associação;

III. Aluguéis de imóveis e juros de títulos ou depósitos;

DA VENDA

ARTIGO 25 - Os bens móveis e imóveis poderão ser alienados, mediante prévia autorização de Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, devendo o valor apurado ser integralmente aplicado no desenvolvimento das atividades sociais ou no aumento do patrimônio social da Associação.

DA REFORMA ESTATUTÁRIA

ARTIGO 26 - O presente Estatuto Social poderá ser reformado no tocante à administração, no todo ou em parte, a qualquer tempo, por deliberação da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados.

DA DISSOLUÇÃO

ARTIGO 27 - A Associação poderá ser dissolvida, a qualquer tempo, uma vez constatada a impossibilidade de sua sobrevivência, face à impossibilidade da manutenção de seus objetivos sociais, ou desvirtuamento de suas finalidades estatutárias ou, ainda, por carência de recursos financeiros e humanos, mediante deliberação de Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a totalidade dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos associados.

Parágrafo único - Em caso de dissolução social da Associação, liquidado o passivo, os bens remanescentes, serão destinados para outra entidade assistencial congênere, com personalidade jurídica comprovada, sede e atividade preponderante nesta capital e devidamente registrada nos órgãos públicos competentes.

DO EXERCÍCIO SOCIAL

ARTIGO 28 – O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras da entidade, de conformidade com as disposições legais.

Parágrafo Primeiro: A Associação manterá seus Registros Contábeis em conformidade com os princípios fundamentais da Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade e suas interpretações técnicas e comunicados técnicos elaborados pelo Conselho Federal de Contabilidade e suas respectivas alterações.

Parágrafo Segundo: Ao fim de cada exercício social, a Diretoria elaborará, com base na Escrituração Contábil da Associação, um Balanço Patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e uma demonstração das origens e aplicações de recursos, a ser submetido a apreciação e votação do Conselho Fiscal que emitirá um Parecer e encaminhará para apreciação e votação da Assembléia Geral.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 29 - A Associação não distribui lucros, bonificações ou vantagens a qualquer título, para dirigentes, membros da Diretoria e Conselho Fiscal, associados ou mantenedores, sob nenhuma forma ou pretexto, devendo suas rendas ser aplicadas, exclusivamente, no território nacional.

ARTIGO 30 – A Associação, Academia poderá instituir cursos informativos, patrocinar eventos, concursos honoríficos ou de premiação, distribuir ou agraciar condecorações, Poderá também criar diplomas, símbolos, brasões, vestimentas, Veste talar da Pelerine, especificando a sua exibição ou uso em reuniões e solenidades de gala, bem como diplomas e títulos honoríficos para agraciar seus benfeitores ou homenagear expoentes das Letras e das Artes ou do seu campo profissional ou aqueles que contribuíram para a elevação cultural ou profissional das mesmas.

Parágrafo Primeiro: O órgão de divulgação da entidade e de seus Associados, Jornal e/ou informativo e/ou Revista será denominado de Jornal Beija Flor, em sua versão oficial e “Jornal Beijaflorzinho”, em sua versão informativa.

Parágrafo Segundo: A Academia promoverá a instalação e manutenção de uma Biblioteca especializada, podendo para esse fim, aceitar doações de Acadêmicos, profissionais liberais, instituições nacionais e estrangeiras;

ARTIGO 31 – As Comendas (Medalha e Diploma), da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores a serem concedida em eventos literários, Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, Saraus Poéticos, Assembléias, Reuniões e Sessões Solenes são:

1 - Comenda Acadêmica, da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores; 2 - Comenda “Mestre Álvaro” (Morro localizado no Município da Serra, ES); 3 - Comenda José de Anchieta ou Comenda São José de Anchieta; 4 - Comenda Beija Flor; 5 - Comenda Escritor Dr. Eno Teodoro Wanke; 6 - Comenda Adelmar Tavares; 7 - Comenda Personalidade Cultural do Ano; 8 - Comenda Trovador Rocha Ramos; 9 - Comenda Escritor Clério José Borges; 10 – Comenda Florbela Espanca (Poetisa Portuguesa); 11 Comenda Castro Alves; 12 – Comenda Maracajaguaçú (Chefe Indígena da Tribo dos Temiminós, fundador da Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, hoje cidade da Serra, ES). 13 – Comenda Araribóia (Índio da Tribo dos Temiminós, filho de Maracajaguaçú e fundador de Carapina, Serra ES e de Niterói no Rio de Janeiro). Outras Comendas conforme decisão da maioria simples da Diretoria Executiva.

Artigo 32 - O Regimento Interno da Associação deverá ser aprovado por maioria simples, em Assembléia Geral, no prazo de até cinco anos, após a publicação do presente Estatuto.

Artigo 33 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral, realizada no dia 18 de Novembro de 2017, data da Assembléia Geral de Fundação da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC.

DAS OMISSÕES

Artigo 34 - Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Diretoria Executiva, “ad referendum” da Assembleia Geral.

Serra - ES, 18 de Novembro de 2017.

Presidente: _________________________________________________

Clério José Borges de Sant Anna

Secretário Geral: ____________________________________________

João Roberto Vasco Gonçalves

Advogado (a): __________________________________________________

Dra. Margareth Gonçalves Pederzini

OAB ES nº: ¬¬¬¬¬¬¬¬18. 932

BANDEIRA DA ACLAPTCTC

A Bandeira da ACLAPTCTC é uma criação do Acadêmico, Edilson Celestino Ferreira, titular da Cadeira de Nº 8, patrono Pedro Caetano.

Fundamentação: Bandeira do Brasil (Formato) e Espírito Santo (Azul e rosa). Padronização oficial: três panos (1,35 altura X 1,93m largura). Tamanho opcional: dois panos (0,90 altura X 1,28m largura).

DESCRIÇÃO DOS DETALHES: Retângulo (cor azul), cor do céu/do mar. Simboliza a criatividade, a confiança, a fé, a lealdade, a verdade, a sabedoria (na Literatura, nas Artes, na Cultura, na história, nas memórias, na poesia e na Trova). Losango/círculo: Amarelo Ouro (Predominância). Simboliza a luz, o calor, o sol, verão, otimismo, o raciocínio, a alegria, a prosperidade, a felicidade, etc. O amarelo ouro representa ainda a pureza e a nobreza.

O CÍRCULO MARROM/AMARELADO: O impacto das cores emociona as pessoas, representa a harmonia do design. O marrom, cor da terra, da madeira, da vida saudável ligada a natureza. Contornos na cor rosa, no retângulo e no losango. A cor rosa, simboliza o amor, o afeto, a emoção, o romantismo nos eventos culturais, principalmente nos Congressos dos Trovadores.

FLOR: Pétalas de uma Flor (diversas cores), beijada por um Beija-flor. O pássaro beijando a Orquídea é um dos logotipos oficiais da ACLAPTCTC. O Beija-flor simboliza a marca, o valor, a identidade da Academia. Está sempre presente nos símbolos (na Bandeira no Hino e no Brasão), nas vestes talares, nas medalhas, nos troféus, nas comendas, nas placas e documentos.

NOME: Circulando consta Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. A sigla ACLAPTCTC e as expressões em latim: Litterae, Culturae et Memoriae.

BRASÃO DA ACLAPTCTC

O Brasão é uma peça confeccionada por elementos previamente definidos, segundo os usos e regras estabelecidas pelas leis da Heráldica, com privilégios e rigores estéticos e históricos dos brasões.

É um desenho especificamente criado, produzido, obedecendo às leis da Heráldica, para identificar a ACLAPTCTC e idealizado pelo Atelier Heráldico e Genealógico Kaká Ramos, da Acadêmica, Rita de Cássia Ramos, titular da Cadeira N.º 18, que tem como Patrono o ex Prefeito da Serra, ES, Escritor e Trovador Naly da Encarnação Miranda.

DESCRIÇÃO SUCINTA DO BRASÃO

Armas de Arton e Bordadura que representa proteção, favor e recompensa. Figuras: Corneta Medieval. Instrumento pacífico de sopro, dotado de bocal, usada em prenúncios nobiliárquicos, simbolizando o anúncio dos eventos da Academia.

O banner, utilizado na corneta, é uma ferramenta importante para divulgação e honraria àqueles que são celebrados condignamente pela ACLAPTCTC. O Certificado é o documento concedido, que atesta que seu titular participou de eventos, como conferências, congressos, ciclo de estudos, encontros, entre outros. Castelo ou Torre, o Símbolo da generosidade. Denota poder e grandeza. Empenho em defender amigos, aliados e órgãos analógicos. O Sol, símbolo próprio de soberanos e daqueles que governam. Também representa grandeza, poder, providência e vigilância. Livro/Caderno com uma caneta sobreposta, significando uma associação à leitura e à escrita.

Orquídeas: Plantas de muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos. Beija-Flor (Colibri serrirostris) é o pássaro símbolo dos Trovadores e o Pássaro símbolo do Estado do Espírito Santo, conforme Lei Estadual Ordinária Nº 3.689, de 06.12.1984, de autoria do ex-deputado Antônio Moreira, atendendo a uma proposta aprovada no IV Seminário Nacional da Trova, em Vila Velha. O pássaro Beija- Flor beijando a Orquídea é um dos símbolos da ACLAPTCTC.

ACLAPTCTC - HISTÓRICO - SÍNTESE

João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral.

Numa abordagem baseada na escola de pensamento do Professor Vicente Falconi Campos, UFMG, fundamentada na CRENÇA – MISSÃO – VISÃO, a ACLAPTCTC definiu os seguintes critérios:

NOSSA CRENÇA: Ser uma Academia atuante e fiel aos seus propósitos com uma melhor contribuição à sociedade na difusão das Letras, das Artes e da Cultura em geral.

NOSSA MISSÃO: Ajudar o país na difusão cultural, incentivando os acadêmicos a produzirem e publicarem seus trabalhos e ajudando as secretarias municipais e escolas através de palestras, seminários, saraus, congressos e oficinas de criação poética.

NOSSA VISÃO: Ser uma entidade cultural referência em Letras, Artes e todas as manifestações culturais, difundindo as composições literárias em prosa e verso, com foco na TROVA.

FUNDAÇÃO: No dia 1º de Julho de 1980, Clério José Borges, com base numa idéia do Escritor Paranaense, radicado no Rio de Janeiro, Dr. Eno Teodoro Wanke fundou o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, que em 18 de Novembro de 2017, elevou-se ao status de ACLAPTCTC – Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Em 1º de Julho de 2020, comemorou-se 40 anos da fundação do CTC e de muita história.

SEMINÁRIOS NACIONAIS DA TROVA

Para comemorar o 1° aniversário do CTC, nos dias 1, 2 e 3 de julho de 1981, foi realizado o 1º Seminário de Estudos da Trova, em Vila Velha, ES.

De 1981 ao ano 2000, vinte Seminários foram realizados, ininterruptamente. Até 1990 os eventos foram realizados na Grande Vitória. (Vila Velha, Vitória, Cariacica e Serra). Já o Seminário de 1990 foi realizado durante três dias no interior do Palácio do Governo do Estado, em Vitória, graças a deferência especial do Governador, Dr. Max de Freitas Mauro, que havia participado no dia 1º de Julho de 1981, do 1º Aniversário do CTC e do 1º Seminário Nacional da Trova, na cidade de Vila Velha, ES.

SEMINÁRIOS NO INTERIOR

Após 1991, foram programados e realizados eventos em cidades do interior do Estado, sempre prestigiados por grande público e autoridades, tanto assim que, em 1995, no XV Seminário Nacional da Trova realizado em Domingos Martins, participou da Solenidade de encerramento o Governador do Espírito Santo, Dr. Victor Buaiz.

Paralelamente, surge o Neotrovismo como movimento literário brasileiro, com uma onda de eventos (Seminários, Congressos e Encontros), realizados em todo Brasil, com apoio e coordenação do Clube dos Trovadores Capixabas. Eventos nas cidades de Porto Alegre, Olinda, Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Maringá, no Paraná, Timóteo, Acesita e Formiga, em Minas Gerais e, inclusive, Taguatinga, Brasília e, em Porto Velho, Rondônia.

No ano 2000 em Domingos Martins foi realizado o 20º e último Seminário Nacional da Trova, que no ano de 2001, passou a denominação de Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, cuja característica principal é ser realizado quando possível, sem data definida e em local não definido. Nessa oportunidade, esclarecemos que a cidade, em caráter preferencial, escolhida para sediar o Congresso do ano seguinte, é determinada por votação de maioria presencial, em termos de mãos levantadas, depois da defesa de cada uma das cidades que se candidataram, por seus representantes, no último dia do Congresso do ano anterior.

SARAU POÉTICO

Nos saraus poéticos acontecem, geralmente, além de lançamentos de livros, serenata e recitação de poesias. Assim, em 2016 realizamos em Anchieta o Sarau Poético Assunção em homenagem à padroeira da Cidade. No referido sarau foi realizado o concurso “bolinho de arroz”, nas modalidades música e iguaria, com direito à premiação com troféus dos 3 primeiros lugares, o que foi bastante proveitoso e animado, com direito a reedição no XVI Congresso Brasileiro de Trovadores realizado em 2019 na mesma cidade. Curiosamente na primeira oportunidade em 2016, o enfoque do Concurso Bolinho de Arroz em Anchieta se polarizou na modalidade iguaria e no evento em 2019, na modalidade música.

Além de eventos em várias cidades do Espírito Santo, a ACLAPTCTC realiza eventos em outros Estados. Em 22 de Setembro de 2018 o Sarau Poético da ACLAPTCTC foi em Belo Horizonte, MG, no Cerimonial & Hostel Inconfidente Mineiro, próximo à Lagoa da Pampulha. Em 17 de maio de 2019, o Sarau Poético foi no Rio de Janeiro no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes, FALARJ.

QUINTA LITERÁRIA, QUINTA CULT E SÁBADO CULT

Ao longo dos anos, eventos mensais foram organizados em várias cidades capixabas e em Shoppings. Em 1984, o Sarau Poético foi no Mercado da Vila Rubim, em Vitória. Em 2011, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas junto com a ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra (Clério, Marcos Arrébola e Levi Basílio) criaram a “Quinta Literária”, no Shopping Laranjeiras, (Serra, ES), com apoio da Livraria “Doce Saber”. A última edição da Quinta Literária foi no dia 24/11/2011. De 27/09/2012 a 28/11/2013, o Sarau recebeu o nome de “Quinta Cult” e foi realizado no Shopping Mestre Álvaro, também na Serra, ES. De 04/03/2017 a 03/03/2018, o Sarau Poético mensal, agora em promoção somente do CTC foi no “Tiffany Center Shopping”, em Vitória, ES, com o nome de “Café com Arte, Sábado Cult”, em parceria com a Cafeteria da empresária Karini Pirajá Gomes Nunes.

PALESTRAS CULTURAIS

A convite de escolas, foram realizadas com absoluto sucesso palestras e bate papos com estudantes. Segundo os solicitantes, nossa atuação nas palestras, contribuiu substancialmente para alavancar o ensino da poesia e oportunizar o aparecimento de novos poetas e potencializar o interesse dos que anteriormente demonstravam essa tendência, por sentirem-se valorizados.

VISITAS TÉCNICAS

A ACLAPTCTC promove ainda Visitas Técnicas em locais históricos. Assim em 22 de Outubro de 2015, foram visitadas as fortificações antigas de Vitória e Vila Velha. Em 25 de Junho de 2017, Roberto Vasco, Clério e o Professor Celso Perota partiram em busca do Marco Zero da Serra, ES. Em 07 de maio de 2018, Vasco, Clério Borges e o poeta Nealdo Zaidan, partiram em busca do Marco Zero da cidade de Anchieta, ES. Marco zero é local de origem das cidades. Em 25 de Agosto de 2018, Roberto Vasco, Edilson Celestino e Clerio visitaram a Estátua do Gato, na antiga Ilha de Paranapuã, no Rio de Janeiro, de onde vieram os índios de Maracajaguaçu, Gato Bravo Grande, que fundaram a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, atual Cidade da Serra, no Espírito Santo.

OFICINAS LITERÁRIAS

As Oficinas Literárias de Criação Poética e de Trovas são aulas expositivas, com o auxílio de notebooks, projetores, telas e sistema de som, ensinando Trovas, Sonetos, Haicais e outras composições literárias. São realizadas em Escolas.

CONCURSOS LITERÁRIOS

Escritores e Poetas de todo Brasil e Exterior são convidados, via edital, largamente divulgado, a participarem com suas composições em verso ou em prosa, com direito a premiação, com Troféus para os 3 primeiros lugares e diplomas de honra ao mérito até o 10º colocado. Com o intuito de dar oportunidade a todos os participantes, cada um em seu nível, incentivando-os, optamos por subdividir o concurso nos âmbitos Nacionais, Estaduais, Municipais e Escolares. Constatamos que a cada ano que passa a participação é mais crescente.

ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS

Cumprindo fielmente um dos propósitos do antigo CTC e depois reafirmados na fundação da ACLAPTCTC, elaboramos e publicamos Antologias, para incentivar os acadêmicos a produzirem seus trabalhos literários. Assim em 1985 foram publicadas duas Antologias organizadas pelo CTC: “Trovadores Brasileiros da Atualidade” e “Trovadores dos Seminários”. Dois anos depois, em 1987, o CTC publica a Antologia “Trovadores 87”. Em 1989 foi publicada a Antologia “O Trovismo Capixaba”. Em 2014 outra Antologia publicada, denominada “Quinta Cult - Prosa e Verso”. Em 2020, a ACLAPTCTC publica esta Antologia, dos 40 anos de fundação do CTC.

ACADEMIA INFANTO JUVENIL DA ACLAPTCTC

Objetivando a valorização de crianças e adolescentes, criamos uma seção Infanto juvenil, a Academia de Letras e Artes Infanto Juvenil da ACLAPTCTC, cuja finalidade precípua é descobrir novos talentos no seio da infância e juventude e apoiar aos que sabidamente apresentam preferências por alguma manifestação cultural: Assim em 14/03/2019 foram empossadas, as primeiras integrantes do referido corpo Acadêmico Infanto Juvenil: a cantora Laura Porto e, as Trovadoras mirins, Marina Araújo Borges e Christal Fraga Borges.

SUCURSAL ACADÊMICA

Aproveitando a participação ativa e entusiástica de membros correspondentes em outros Estados, concebemos a criação dos Núcleos Acadêmicos da ACLAPTCTC, sendo o primeiro na Cidade do Rio de Janeiro, que desenvolve um trabalho bastante significativo, a ponto de carrearem anualmente, para aquela cidade um encontro de confraternização com Sarau Poético e Jantar de fim de ano, como aconteceu em 2019, em badalado Restaurante situado na Praia de Copacabana. O Núcleo Carioca da ACLAPTCTC tomou posse no dia 17 de maio de 2019, no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro (FALARJ). O Núcleo é subordinado à Diretoria Capixaba e viabilizou a realização de vários eventos em 2019 e 2020. A primeira Diretoria ficou assim composta: Presidente Profa. Renata Barcellos. Vice: Dalva Frahlich. Secretária: Lúcia Mattos. O mandato é de quatro anos. A ACLAPTCTC possui ainda correspondentes em vários Estados brasileiros, bem como no Exterior. Em abril de 2020 a ACLAPTCTC possuía em seus quadros, Acadêmicos Correspondentes nos Estados Unidos da América e, em Portugal.

CARTAS DE INTENÇÕES E FEIRA DE LIVROS

São documentos elaborados no último dia de cada Congresso, onde estão expressos os anseios culturais e as solicitações de apoio público em termos de leis e projetos de incentivo à cultura.

As Feiras Literárias tem sido um importante item no incentivo aos acadêmicos a produzirem e divulgarem seus trabalhos. Nesse contexto, a ACLAPTCTC, tem participado com um espaço previamente definido, nas mais diversas feiras que tem ocorrido no Espírito Santo, (Vitória, Iúna, Cachoeiro de Itapemirim) e, no Brasil.

TROVISMO: 70 ANOS - NEOTROVISMO: 40 ANOS

A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, adotou essa designação no dia 18 de Novembro de 2017. Antes chamava-se CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado em 1º de Julho de 1980 e, que nestes 40 anos vem capitaneando a ESCOLA DO NEOTROVISMO, importante movimento literário de valorização e divulgação da TROVA.

O Trovismo ou Movimento Trovadoresco surge em torno da Trova no Brasil, em 1950, com Gilson de Castro (Luiz Otávio). Em 1980 ocorre uma renovação no movimento, por causa da criação do CTC, no Estado do Espírito Santo. É o Neotrovismo. Trova é Poesia. Possui quatro versos (quatro linhas) com sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo. A Trova é UM BEM CULTURAL NACIONAL DE NATUREZA IMATERIAL. É um bem imaterial de Cultura.

Outros eventos de Destaque são os realizados anualmente pela Academia ACLAPTCTC: Desfile da Troveata; Serenata dos Trovadores; Eleição das Rainhas e Princesas da Trova; Celebração da Missa em Trovas e os Jantares de Confraternização de fim de ano.

REGISTROS E DOCUMENTAÇÃO ANTIGA

Analisando os ANAIS DA ACADEMIA, examinei num Livro antigo mais de 600 fichas de Sócios, formulários datilografados naquelas máquinas antigas, com trechos manuscritos a próprio punho e assinado pela pessoa interessada em participar, fichas de pessoas nascidas em 1914 e até antes, que se estivessem conosco estariam com mais de cem anos. Muitos sócios residentes em vários Estados, onde as fichas de adesão foram assinadas, durante eventos ali realizados.

É preciso mesmo muita PAIXÃO pela cultura; VONTADE para realizar; PERSEVERANÇA para continuar; FÉ, no alcance dos objetivos; TENACIDADE, para suportar os revezes; ABNEGAÇÃO, DEDICAÇÃO e ENTREGA total à CAUSA.

João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral da ACLAPTCTC

DEFINIÇÕES E ORIGEM DA TROVA

Do Livro “Origem Capixaba da Trova”, de Clério José Borges.

DEFINIÇÃO: Trovador é uma palavra derivada do latim, acusativo singular de "trobaire" (poeta), do verbo trobar (inventar, achar).

Todo trovador é um poeta, mas nem todo poeta é trovador. Nem todos poetas sabem metrificar, ou seja, sabem fazer o verso medido.

TROVADORISMO – Foi um movimento poético propulsor de todo o lirismo medieval. Seu grande impulsor foi o duque de Aquitânia e conde de Poitier, Guilherme de Aquitânia, (1071-1127) que gostava de compor cantigas e poemas, até então reservado apenas aos jograis e menestréis.

Portanto, o aparecimento da Trova está intimamente ligado à poesia da Idade Média, onde a trova era sinônimo de poema e letra de música. A cultura trovadoresca refletia bem o panorama histórico desse período da Idade Média: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero.

Na literatura, desenvolveu-se, no sul da França e em Portugal, um movimento poético chamado Trovadorismo. Os poemas produzidos nessa época eram feitos para serem cantados por poetas e músicos, e foram os primeiros a serem sistematicamente publicados.

Hoje, entretanto, a trova possui a sua conceituação própria, diferenciando-se da quadra e da poesia de Cordel, da Trova Gauchesca, do Repente, bem como do poema musicado da Idade Média. Trova hoje é obra de Arte, Literatura, quando obedecida a conceituação: poema com quatro versos de sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo.

TROVISMO - Um movimento cultural em torno da trova surgiu no Brasil a partir de 1950 e chamou-se Trovismo. A palavra foi criada pelo poeta e político falecido J. G. de Araújo Jorge e pelo escritor e historiador, Eno Theodoro Wanke. Em 1960, foram realizados os Primeiros Jogos Florais, com sucesso, e a fundação oficial da União Brasileira de Trovadores pelo Dentista Gilson de Castro, que usava o pseudônimo de Luiz Otávio e faleceu em 31 de Janeiro de 1977. No ano seguinte, o escritor Eno Teodoro Wanke publica o livro "O Trovismo", onde conta a história da Trova no Brasil, de 1950 a 1978.

NEOTROVISMO: Em 1º de Julho de 1980, ao criar o Clube dos Trovadores Capixabas, em Vila Velha, ES, o Escrivão da Polícia Civil e Poeta, Clério José Borges fez despontar o Neotrovismo, que é a renovação do movimento em torno da Trova no Brasil. De 1980 a 2020 foram realizados em várias cidades do Espírito Santo os Seminários Nacionais da Trova e os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Nestes 40 anos, Clério foi convidado e proferiu palestras em várias cidades do Brasil. De 20 a 22 de abril de 1990 Clério participou como Palestrante, no dia 22, no Congresso de Poesia em Nova Prata, no Rio Grande do Sul. Evento com mais de 500 Escritores e |Poetas de todos Estados brasileiros.

Em 26/07/86, Clério proferiu Palestra no Congresso de Literatura Portuguesa, na Faculdade SUAM, (Faculdades Augusto Motta), em Bonsucesso no Rio de Janeiro, onde ganhou cachê e hospedagem gratuita.

No dia 18/08/1987, Clério concede entrevista em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O exemplo do CTC, com suas palestras e Seminários espalhou-se por todo o Brasil, surgindo Convenções, Simpósios, Congressos e Encontros de Rondônia e Corumbá até Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e outras cidades. É o Neotrovismo com vida.

ACADÊMICOS DA ACLAPTCTC

ACADÊMICOS FUNDADORES EFETIVOS TITULARES

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, REALIZADA NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2017.

Cadeira Número 1, Clerio José Borges de Sant Anna - Patrono: Eno Theodoro Wanke. Cadeira Número 2, Kátia Maria Bobbio Lima - Patrono: Hermógenes Lima Fonseca. Cadeira Número 3, Roberto Vasco, João Roberto Vasco Gonçalves - Patrono: São Francisco de Assis. Cadeira Número 4, Professor Beto Gonçalves, Felisberto José Vasco Gonçalves. Patrono: Nilo Aparecida Pinto. Cadeira Número 5, Margareth Gonçalves Pederzini - Patrono: Trovadora, Colombina. Cadeira Número 6, Maria Cândida Vasco Gonçalves - Patrono: São José de Anchieta. Cadeira Número 7, Soêmia Pimentel Cypreste - Patrono: Arlette Cypreste de Cypreste. Cadeira Número 8, Edilson Celestino Ferreira. Patrono: Pedro Caetano. Cadeira Número 9, Maria Elisabeth Vargas Peixoto, Beth Vargas - Patrono: Newton Braga. Cadeira Número 10, Sandra Regina Bezerra Gomes - Patrono: Eymard Cardoso de Barros. Cadeira Número 11, Ângela Lino Veríssimo - Patrono: Adelmar Tavares, Rei dos Trovadores. Cadeira Número 12, Aldo José Barroca - Patrono: Elmo Elton, Rei dos Trovadores Capixabas. Cadeira Número 13, Maria Dolores Pimentel de Rezende - Patrono: Athayr Cagnin. Cadeira Número 14, Maria José Vetorazzi - Patrono: Mário Morcerf Campos. Cadeira Número 15, Francisco Rangel Gonçalves de Oliveira - Patrono: Patativa do Assaré. Cadeira Número 16, Maria das Graças Silva Neves, Gracinha Neves - Patrono: Anette de Castro Mattos. Cadeira Número 17, Jacimar Berti Boti - Patrono: Ábner de Freitas Coutinho. Cadeira Número 18, Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros - Patrono: Naly da Encarnação Miranda. Paulo Negreiros faleceu em 19/11/2019. Ocupante atual, Rita de Cássia Ramos da Silva, a Kaká Ramos. Cadeira Número 19, Lucineia Ferreira Paz de Negreiros - Patrono: Brandina Rocha Lima. Cadeira Número 20, Maria Viola Bona - Patrono: Dr. Mário Ribeiro. Cadeira Número 21, Vera Maria da Penha - Patrono: Anselmo Gonçalves. Vera faleceu em 07/11/2018. Ocupante atual Cleusa Madureira. Cadeira Número 22, Givaldo Inácio da Silva, Mestre Gil - Patrono: Alberto Isaías Ramirez. Cadeira Número 23, Nealdo Zaidan - Patrona: Argentina Lopes Tristão. Cadeira Número 24, Magnólia Pedrina Sylvestre – Patrono: Argemiro Seixas Santos. Cadeira Número 25, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno - Patrono: Maria Beatriz de Figueiredo Abaurre. Cadeira Número 26, Fabiani Rodrigues Taylor Costa - Patrono: Solimar de Oliveira. Cadeira Número 27, Jonas Pereira Gregório - Patrono: Antônio Coelho Sampaio. Cadeira Número 28, Albércio Nunes Vieira Machado - Patrono: Albércio Vieira Machado. Cadeira Número 29, Luzia Ester Doná - Patrono: Ailsa Alves Santos. Cadeira Número 30, Zenaide Emília Thomes Borges - Patrono: Narceu de Paiva Filho. Cadeira Número 31, Isabella Marinuzzi - Patrono: Prof. Francisco Filipak. Cadeira Número 32, Adriana Dutra Amaral - Patrono: José Rocha Ramos. Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Dr.

Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio.

Cadeira Número 37, José Humberto Pereira da Silva, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes.

Cadeira Número 38, Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas.

Cadeira Número 39, Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho.

Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão.

Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira.

Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto). Patrono: Paulo Freitas.

Adriana Dutra Amaral - Patrono: José Rocha Ramos. Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Dr. Geraldo Nascimento, Trovador conhecido também com o GERNAS. Cadeira Número 34, Clérigthom Thomes Borges - Patrono: Guilherme Santos Neves. Cadeira Número 35, Teodorico Boa Morte - Patrono: Renato Jose da Costa Pacheco. Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio. Cadeira Número 37, José Humberto Pereira da Silva, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes. Cadeira Número 38, Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas. Cadeira Número 39, Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho. Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão. Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira.[ Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto). Patrono: Paulo Freitas. Cadeira Número 43, Berenice de Albuquerque Tavares - Patrono: Valdeci Camelo. Cadeira Número 44, José Rodrigues Pereira, Professor Pereira - Patrono Isabel Taquetti. Cadeira Número 45, Geraldo Fernandes - Patrono: Alvimar Silva. Cadeira Número 46, Cinthia Pretti Azevedo Patrono: Obed Emmerich. Cadeira Número 47, Líbero Penello de Carvalho Filho - Patrono Augusto dos Anjos. Cadeira Número 48, Maria do Rosário Silva Santos - Patrono Edgard Luiz Gismonti. Cadeira Número 49, Emílio Soares da Costa - Patrono, Christiano Ferreira Fraga. Cadeira Número 50, Jorge Luiz de Miranda - Patrono, Benjamim Silva.

A Cerimônia do Juramento Acadêmico e Diplomação com a entrega da Pelerine Amarela dos 50 Acadêmicos Fundadores Eletivos Titulares ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada no Auditório Hermógenes Lima Fonseca da Assembleia Legislativa Estadual, no dia 26 de Abril de 2018.

REGISTROS HISTÓRICOS:

A Acadêmica Vera Maria da Penha, Titular da Cadeira Número 21, que tem como Patrono Anselmo Gonçalves faleceu no dia 07 de Outubro de 2018, sendo sepultada no dia seguinte, dia 08. A Cadeira foi declarada vaga na Assembleia Geral Ordinária do dia 19 de Janeiro de 2019. Para a vaga foi eleita a Escritora Cleusa Lourdes Madureira Vidal.

A Sessão Solene da Saudade foi realizada dia 14 de março de 2019, em Solenidade realizada em Campo Grande, na Cidade de Cariacica, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto. A posse da Escritora Cleusa ocorreu na mesma data.

Cadeira Número 21, Patrono: Anselmo Gonçalves.

1º Ocupante: Vera Maria da Penha.

2º Ocupante (atual): Cleusa Lourdes Madureira Vidal.

O Acadêmico Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros, titular da Cadeira Nº 18, Patrono Dr. Naly Miranda faleceu no dia 19/11/2019, sendo sepultado no dia seguinte. A Cadeira foi declarada vaga na Assembleia Geral Ordinária de 25/01/2020. Na mesma data, foi eleita para a vaga, a Heraldista, Rita de Cássia Ramos da Silva, Kaká Ramos que era Correspondente.

Cadeira Número 18, Patrono: Dr. Naly da Encarnação Miranda.

1º Ocupante: Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros.

2º Ocupante: Ocupante atual - Rita de Cássia Ramos da Silva, também conhecida nos meios literários como Kaká Ramos.

Cadeira Número 18, Patrono: Dr. Naly da Encarnação Miranda.

1º Ocupante: Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros.

2º Ocupante (atual): Rita de Cássia Ramos da Silva, também conhecida nos meios literários como Kaká Ramos.

ACADÊMICOS FUNDADORES CORRESPONDENTES

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de Novembro de 2017. A Cerimônia do Juramento Acadêmico e Diplomação com a entrega da Pelerine Amarela dos Acadêmicos Fundadores Correspondentes ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada na Assembleia Legislativa Estadual, no dia 26 de Abril de 2018: Cadeira Número 1, Carlos Augusto Souto de Alencar, Campos dos Goytacazes, RJ - Patrono: Trovador Professor Walter Siqueira; Cadeira Número 2. Agostinho Rodrigues, da Cidade de Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Antônio Roberto Fernandes. Agostinho faleceu em 20 setembro de 2018; Segundo Ocupante da Cadeira N.º 2: Eliana de Almeida Siqueira da Silva. Eliana teve o nome aprovado como Acadêmica Correspondente na Assembleia Geral Ordinária da ACLAPTCTC realizada em 25 de Janeiro de 2020. Cadeira Número 3. Neiva de Souza Fernandes, da Cidade de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro - Patrono: José Viana Gonçalves; Cadeira Número 4. Dilercy Aragão Adler, da Cidade de São Luiz no Estado do Maranhão - Patrono: Carlos Cunha; Cadeira Número 5, Elizabeth Iacomini, de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais - Patrono: Trovador Paulo Emílio Pinto; Cadeira Número 6, Eloísa Maria Ávilla de Carvalho, do Estado de São Paulo – Patrono: Cecília Meireles; Cadeira Número 7, Joel Francisco Souza Batista, da Cidade de Santarém, no Estado do Pará - Patrono: Rodolfo Coelho Cavalcante; Cadeira Número 8, Margarida Drumond de Assis, de Taguatinga, Distrito Federal - Patrono: Raimundo Araújo; Cadeira Número 9, Cleia Dröse, de São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul - Patrono: Trovadora Wilma de Mello Cavalheiro, de Pelotas, RS; Cadeira Número 10, Odenir Follador, da Cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Patrono: Sonia Maria Ditzel Martelo; Cadeira Número 11, Wilson de Oliveira Jasa, da Cidade de São Paulo. Patrono: Walter Rossi; Cadeira Número 12, Denise de Andrade Felix, da Cidade de Itabira, Minas Gerais. Patrono: Rodolpho Abud; Cadeira Número 13, Ana Paula Quintanilha Bastos de Jesus, de Taboão da Serra, São Paulo. Patrono: Solano Trindade; Cadeira Número 14, Athylla Borborema Cardoso, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia - Patrono: Ciro Vieira da Cunha; Cadeira Número 15, Lúcia Maria Matos de Oliveira, do bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro - Patrono Paulo Athayde de Freitas; Cadeira Número 16, Maria Helena Campos Pereira, da Cidade de Itabirinha, Minas Gerais – Patrono Rubem Alves; Cadeira Número 17, Adircilene Lerilda Batista e Silva, da Cidade de Lagoa da Prata, MG – Patrono: Belchior Joaquim da Silva Neto; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, (Gilmar Ferraz da Silva), da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero to; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, (Gilmar Ferraz da Silva), da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero Cesar de Almeida Siqueira - Patrono: Luiz Fernando Tatagiba; Cadeira Número 26, Else Dorotéa Lopes, da cidade de Nova Lima, Minas Gerais. Patrono: Cássio Magnani; Cadeira Número 27, Gisele Ellen, de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Miguel Geraldo Farias Pires, o “Bidu”; Cadeira Número 28, Zilton Chagas, de Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro. Patrono: Nelson da Lenita Fachinelli; Cadeira Número 29, Tadeu Tomaz da Silva. Patrono, Luís Vaz de Camões; Cadeira Número 30, Maria Goreth Cantanhede Pereira, de São Luís do Maranhão. Patrono: Trovador Orlando Brito;

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES. Acadêmicos aprovados em 2019, tendo tomado posse, em Solenidade realizada no dia 04 de Outubro de 2018, na Assembleia Legislativa do Espírito Santo:

Cadeira Número 31, Angelina Jucá Monteiro de Barros, Serra, ES. Patrono: Renato Russo; Cadeira Número 32, Madalena Alves Cordeiro da Rocha, Cariacica, ES. Patrona: Trovadora Maria Thereza Cavalheiro; Cadeira Número 33, Meri Nadia Marques Gerlin, de Vitória, ES. Patrono: Machado de Assis; Cadeira Número 34, Edna Rocha, Serra, ES. Patrono: Trovador Roberto Francisco Monteiro; Cadeira Número 35, Eusane Saar dos Santos, de Barra de São Francisco, ES. Patrona: cantora Ângela Maria; Cadeira Número 36, 1º Ocupante: Rita de Cássia Ramos da Silva, a Kaká Ramos. Foi elevada a Categoria de Titular Efetiva. Ocupante atual: Gilson Gomes Filho. Patrono Castro Alves; Cadeira Número 37, Marina Madureira, de Roraima, Norte do Brasil. Patrono Dorval de Magalhães; Cadeira Número 38, Edilene Vasconcellos Rayan Doelfel, da Flórida, Estados Unidos da América. Patrono: Edgar Allan Poe; Cadeira Número 39, Valéria Victorino Valle, de Anápolis, Goiás. Patrona, Laurentina Murici de Medeiros; Cadeira Número 40, Fredd Mesquita Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Patrono: Trovador Symaco da Costa; Cadeira Número 41, José Rodrigues de Arruda, de Serrinha, Rio Grande do Norte. Patrono o Trovador Adolfo Macedo; Cadeira Número 42, Val Bernardino, (Valdineia Bernardino), de Barra de São Francisco, ES. Patrona: Cora Coralina; Cadeira Número 43, Professora Renata da Silva de Barcellos, Rio de Janeiro. Patrona Cantora Beth Carvalho; Cadeira Nº 44, Patrícia Brito, Teixeira de Freitas, BA. Patrono: Altamirando Rodrigues da Silva, o Miranda; Cadeira N.º 45, Erivan Santana (Região de Teixeira de Freitas, BA). Patrono: José Carlos Santos dos Reis, o Begão; Cadeira N.º 46: Armando Azevedo (Região de Teixeira de Freitas, BA). Patrono: Frans Krajcberg; Cadeira N.º 47: Ercelle D’ Alessandro Costa, Cidade de Luz, Minas Gerais. Patrono Olavo Bilac. (Nome do Patrono repetido por escolha pessoal da Acadêmica Ercelle).

REGISTROS HISTÓRICOS:

A Acadêmica Marina Madureira, do Estado de Roraima, quando de sua visita em Vitória, ES, em 16/06/2019 tomou posse na Assembleia Legislativa do ES, no Gabinete do Diretor da Assembleia, Dr. Joel Rangel, recebendo o Diploma, a Medalha e a Pelerine Amarela da ACLAPTCTC.

A Acadêmica Val Bernardino, (Valdineia Bernardino), de Barra de São Francisco, ES, tomou posse na ACLAPTCTC, no dia 14/11/2018, quando de sua participação no XV Congresso de Poetas Trovadores realizado de 14 a 17 de Novembro de 2018, na cidade de Santa Teresa, ES.

A Professora Renata da Silva de Barcellos, residente no Rio de Janeiro tomou posse como Acadêmica da ACLAPTCTC em solenidade realizada no dia 17 de maio de 2019, no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro (FALARJ).

Os Acadêmicos Patrícia Brito, de Teixeira de Freitas, BA; Erivan Santana (Região de Teixeira de Freitas, BA) e Armando Azevedo (Região de Teixeira de Freitas, BA) tomaram posse como Acadêmicos Correspondentes da ACLAPTCTC, no Auditório da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia, no dia 15 de Agosto de 2019, durante sessão solene da Academia Teixeirense de Letras.

A Acadêmica Ercelle D’ Alessandro Costa, da Cidade de Luz, no Estado de Minas Gerais tomou posse como Acadêmica Correspondente da ACLAPTCTC no dia 04 de Julho de 2019, na Solenidade de abertura do XVI Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores na Cidade de Anchieta, sul do Espírito Santo.

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES. Novos nomes foram aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC durante o ano de 2019. Os pretendentes tomaram posse como Acadêmicos, em Solenidade realizada no dia 04 de Outubro de 2019, no Auditório Hermógenes Lima Fonseca da Assembleia Legislativa do Espírito Santo:

Cadeira N.º 48: Karina Schmidt Furieri, São Mateus, ES. Patrono: Professor Narceu Paiva Filho; Cadeira N.º 49, Maria Mazza, Rio de Janeiro. Patrono: José Mauro de Vasconcelos; Cadeira N.º 50, Conceição Cordeiro dos Santos, de Piúma, ES, Patrono: Apresentador de TV, Marcelo Resende; Cadeira N.º 51, Nancília Pereira da Silva, do Rio de Janeiro, Patrono Poeta Castro Alves; Cadeira N.º 52, Michele Fonseca Nasr, de Cachoeiro de Itapemirim, ES. Patrono Newton Braga. Cadeira N.º 53, Maria Helena Guedes, Patrono, Carlos Drummond de Andrade. Cadeira N.º 54, Alberto R. Fioravanti. Patrono: Fernando Pessoa; Cadeira N.º 55, Rita de Cássia dos Santos Menezes. Patrono: Luiz Vaz de Camões.

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES Novos nomes foram aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC na Assembleia Geral do dia 25 de Janeiro de 2020: Cadeira Número 56, Professora Alessandra Nacif Sousa, de Serra, ES. Patrono o Acadêmico Paulo Negreiros. Cadeira Número 57, António Luís Alves, de Portugal. Patrona: Florbela da Conceição Espanca.

REGISTRO: Declarada Vaga a Cadeira de Acadêmico Correspondente de Número 36, Patrono Castro Alves, que era ocupada pela Acadêmica Rita de Cássia, a Kaká Ramos que passou para Acadêmica Titular Efetiva, na Assembleia Geral de 25/01/2020, foi aprovado o nome de Gilson Gomes Filho, como Acadêmico Correspondente da ACLAPTCTC.

Cadeira Número 36, Gilson Gomes Filho, da Cidade de Laranja da Terra, ES. Patrono: Castro Alves.

Em virtude do Falecimento do Acadêmico Agostinho Rodrigues ocorrido em 20 setembro de 2018 foi aprovado em 25/01/2020, como segundo Ocupante da Cadeira de Acadêmica Correspondente N.º 2: Eliana de Almeida Siqueira da Silva. Patrono Trovador Antônio Roberto Fernandes.

Na mesma Assembleia Geral da ACLAPTCTC de 25/01/2020 foram aprovados os seguintes nomes:

Cadeira Número 58, Marinalha de Jesus Chamone, de Vila Velha. Patrona: Escritora Adélia Prado. Cadeira Número 59, Beatricee Karla Lopes, de São Mateus, ES. Patrona a Educadora e Poetisa de São Mateus, Elza Cunha. Cadeira Número 60, Mariângela Souza Siqueira, de Jacaraípe, ES. Patrono Jornalista de Campos, RJ, Walter Siqueira, poeta de Campos dos Goytacazes.

ACADÊMICOS TITULARES INFANTO JUVENIS DA ACLAPTCTC

Os nomes foram aprovados em Assembleia Geral Ordinária da ACLAPTCTC, realizada no dia 19 de Janeiro de 2019, tendo tomado posse, em Solenidade realizada no dia 14 de março de 2019, em Campo Grande, Cariacica, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto:

1 – Acadêmica Christal Fraga Borges detentora da Cadeira Número 01, tendo como Patrona a Poeta Cora Coralina;

2 – Acadêmica Marina Araújo Borges, detentora da Cadeira Número 02, tendo como Patrono o Poeta Monteiro Lobato.

3 – Acadêmica Laura Olinda Pereira da Silva Porto, Laura Porto, detentora da Cadeira Número 03, Patrono o Poeta Tiago Pereira Oliveira.

NOVOS ACADÊMICOS INFANTO JUVENIS: Nomes aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC na Assembleia Geral do dia 25/01/2020:

4 - Acadêmico Matheus Gonçalves Batista, titular da Cadeira Número 4, que tem como Patrono o Escritor Visconde de Taunay.

5 - Acadêmico Adhemar Cauã Ramos Felicidade, titular da Cadeira Número 5, que tem como Patrono, o Cantor, Michael Joseph Jackson.

6 - Acadêmico Estevão Medeiros Gomes, titular da Cadeira Número 6, que tem como Patrono Frédéric François Chopin.

ACADÊMICOS HONORÁRIOS BENEMÉRITOS

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de Novembro de 2017. A Cerimônia de Diplomação ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada na Assembleia Legislativa Estadual, no dia 04 de Outubro 2018.

ACADÊMICOS HONORÁRIOS BENEMÉRITOS:

Professora Valsema Rodrigues da Costa; Dr. Carlos Dorsch; Dr. Joel Rangel; Poeta Luiz Sérgio Quarto; Dr. José Salotto Sobrinho; Barbara Perez; Dr. Matusalém Dias de Moura.

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HISTÓRICO E BIOGRAFIA DO FUNDADOR DO NEOTROVISMO

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Nome: Clério José Borges de Sant´Anna

End. - Rua dos Pombos, n.º 2 – Eurico Salles

Carapina – Serra – ES.

CEP: 29.160 – 280.

Tel.: (027) 3328 07 53

(27) 9 92 57 82 53

E-MAIL: clerioborges2013@gmail.com;

HOME PAGE: https//clerioborges.com.br

DADOS PESSOAIS

Data de Nascimento: 15 de setembro de 1950.

Naturalidade: Bairro de Aribiri, Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo

Nacionalidade: Brasileiro

Estado Civil: Casado

Nome do Pai: Manoel Cândido de Sant´Anna

Nome da Mãe: Lyra Borges de Sant´Anna

Cônjuge: Zenaide Emília Thomes Borges

Filhos: Clérigthom Thomes Borges - Nascido a 23 de julho de 1979.

Cleberson José Thomes Borges – Nascido a 18 de novembro de 1981.

Netas:

Christal Fraga Borges

Marina Araújo Borges.

TROVA HOMENAGEM:

ENTRE OS VULTOS DE VITÓRIA,

SEM MEDO DE DESPAUTÉRIO,

QUEM TERÁ LUGAR NA HISTÓRIA

É O AMIGO POETA CLÉRIO.

TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR

FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR

BIOGRAFIA RESUMIDA:

Clério José Borges é Escritor, Historiador, Poeta, Comendador e Trovador Capixaba e nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no antigo Patrimônio Quilombola de Aribiri, bairro do Município de Vila Velha, ES, na antiga Rua São José, atual Rua Ramiro Leal Reis, ao lado do Campo do Santos Futebol Clube, no Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira Lyra Borges de Sant Anna.

Clério José Borges trabalhou profissionalmente, como Jornalista do Jornal "A Tribuna", de Vitória, ES. Foi Jornalista iniciante (Foca) e promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, chegando a função de Chefe de Reportagem, com Carteira Profissional assinada de 01/08/69 a 11/02/70 e de 01/03/71 a 05/07/72. No Jornal A Tribuna, além de Repórter, Redator e Chefe de Reportagem foi comentarista de Cinema. Trabalhou com os consagrados Jornalistas da Imprensa Capixaba, Marien Calixte, Plínio Marchini, Rubinho Gomes, Paulo Bonates, Sérgio Egito, Nelson Serra e Gurgel, Marcelo Rossoni, Maura Fraga, Paulo Maia, Pedro Maia e Vinicius Paulo Seixas e Cláudio Bueno Rocha. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES.

Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas CTC, que em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017, em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo foi transformada em Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC. Clério é líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo, promovendo anualmente, desde 1981, os Seminários Nacionais da Trova, atualmente denominados Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993.

É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, Distrito de Carapina, Serra, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento, cidadão Serrano desde 26 de dezembro de 1994 e cidadão da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022.

Funcionário Público Estadual Aposentado tendo atuado na área da segurança pública estadual, exercendo o cargo de Escrivão de Polícia Civil durante 35 anos, onde foi premiado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro da Polícia Civil Capixaba devido à excelência nos serviços prestados em prol da sociedade capixaba. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões da Malandragem.

Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secretário e Vice-presidente do CEC-ES. A designação em 04/01/1989, Decreto Nº 08-P, de 04 de janeiro de 1989, publicado no Diário Oficial do E. Santo foi assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com duração até 1991. Nova nomeação pelo Governador do Estado, como Conselheiro Titular da área de Literatura, representando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em 1991, com duração até 18/02/1993. Conselheiro Suplente de 1994 a 1997. Após 1997 e até o ano 2000, passou a pertencer à Câmara de Literatura do referido Conselho, CEC-ES. Durante o período de atuação no CEC como Conselheiro Titular por quatro anos, exerceu a atividade de Secretário do Plenário e foi eleito, Vice-Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Membro da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Na Câmara e no CEC, fez parte de várias Comissões criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos históricos, como o Tombamento das ruínas da Igreja de São José do Queimado e tombamento da Mata Atlântica do Espírito Santo.

Clério José Borges foi nomeado pelo Decreto 9905/97, de 24 de setembro de 1997, para compor o primeiro Conselho, como Conselheiro Titular da Área de Literatura, ficando como suplente o Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo. A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da então Vereadora Márcia Lamas e foi sancionada pelo Prefeito da Serra da época, João Baptista da Motta. Foi do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, título recebido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo. É Mestre da Cultura Capixaba desde 30 de setembro de 2023, título recebido em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES.

Depois de cinco anos de pesquisas, em 1998 publica o Livro "História da Serra", contando a verdadeira história da colonização do município da Serra, com a chegada dos Índios Temiminós do Rio de Janeiro sob o comando do cacique Maracajaguaçu e que, em 1556, se une ao Padre Jesuíta, Braz Lourenço e funda a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, que dá origem a atual cidade da Serra. A 1ª Edição do Livro foi eleita em abril de 1999, como o Melhor Livro do ano de 1998, publicado em prosa no Brasil e a cerimônia oficial de premiação foi realizada sob a presidência da Professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil em Mogi das Cruzes, São Paulo no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo.

No dia 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado como historiador do Município da Serra em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra. Na ocasião Clério recebeu uma Placa Especial, Diploma de Honra ao Mérito, Historiador Serrano. No dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, Clério José Borges foi homenageado, no Sambão do Povo, em Vitória, ES, como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, do Município da Serra, Espírito Santo, presidida pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Clério desfilou como Destaque num Carro alegórico pois o enredo "Serra 450 anos de Fundação”, foi baseado no Livro História da Serra, de Clério José Borges.

Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022.

A Igreja Católica possui o laicato, que é presença de pessoas não ordenadas que substituem os Padres em ações dentro da Igreja, dirigindo celebrações, partilhando o evangelho e exercendo algum tipo de serviço engajado nas pastorais e ministérios. A função dos leigos foi ampliada por ocasião do Concílio do Vaticano II (1962-1965), quando os leigos passaram a ter uma atuação mais ativa na Igreja, por causa da falta de padres em muitas comunidades. Para ser habilitado como Ministro da Palavra teve uma formação ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin.

Envolvido em lutas comunitárias desde o dia 22 de abril de 1979, participando da fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles, na Serra ES, tendo sido o primeiro Vice-Presidente. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletâneas e Antologias, destacando-se as obras, “Serra, Colonização de uma Cidade” e o livro “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e a mais recente obra, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.”

Sua formação inicial foi no Colégio Nossa Senhora da Penha, dos Irmãos Maristas, da Cidade de Vila Velha onde estudou o então os Cursos Primário, Ginasial e Científico, que em 2024 correspondia aos Cursos de 1º e 2º graus. No Colégio Maristas, Clério foi também Redator Chefe do Jornal Estudantil O PIONEIRO, em 1967. A Edição do Jornal O PIONEIRO, setembro do mesmo ano de 1967, consta uma reportagem Especial de Clério Borges, com o Título “O Velho Matias”, sobre a descoberta de Petróleo em São Mateus – ES. Como Diretor de Jornalismo do Grêmio Estudantil “Nossa Senhora da Penha”, do Colégio Marista de Vila Velha, organizou o Concurso Nacional Literário “Padre Champagnat” que recebeu de 1º de julho a 15 de outubro de 1967, (dia dos 70 anos da chegada dos Maristas no Brasil), mais de 3 mil redações de aluno Maristas de todo o Brasil. Formou-se em Técnico em Contabilidade. Estudou Direito e Pedagogia na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. Em 1975 classificou-se em 11º Lugar no Exame Vestibular de Direito da UFES, onde haviam cerca de 300 inscritos e apenas 80 vagas. Já em 1979, classificou-se em 21º Lugar no Exame Vestibular de Pedagogia.

No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges concedeu inclusive entrevista a Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e depois pela TV Brasil, exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. Em 26 de fevereiro de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.

Em 1987, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas completava sete anos de fundação. Em 1984, por causa da fundação do CTC, o Escritor Eno Teodoro Wanke fundara a FEBET, Federação Brasileira de Entidades Trovistas, reunindo em um único órgão, os vários Clubes e Associações fundados no Brasil, seguindo a estrutura do CTC. O Escritor Eno logo publica um livrote (livro de poucas páginas) denominando o movimento que se iniciava no Brasil em torno da Trova de Neotrovismo. A ida de Clério José Borges no dia 18 de junho de 1987, saindo da cidade da Serra até os estúdios da TV Educativa no Rio de Janeiro, segundo o próprio escritor e historiador da Trova no Brasil, Eno Teodoro Wanke marca e consolida o início do movimento do Neotrovismo no Brasil.

Para divulgar e defender o movimento em torno da Trova no Brasil, denominado Neotrovismo, no ano de 1990, Clério José Borges participa como Convidado Especial, representando o Estado do Espírito Santo, do 1º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino de Casas de Poetas, nos dias 20 a 22 de abril de 1990, na cidade de Nova Prata, interior do Rio Grande do Sul. Clério José Borges proferiu palestra junto com os Escritores: a) Eno Theodoro Wanke (RJ), do Rio de Janeiro; b) Antônio Juraci Siqueira, do Estado do Pará; c) Cláudia Alencar, poeta e atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; d) Aracy Balabanian, atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; e) Ronaldo Cunha Lima, então Governador da Paraíba e Poeta. A organização do Congresso foi do Escritor Ademir Antonio Bacca, com o apoio do Poeta Nelson Fachinelli.

Clério José Borges pertence ainda as Academia de Letras de Marataízes, Academia de Letras da Cidade de São Mateus, Academia de Letras de Vila Velha, Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim, Academia de Letras da cidade de Iúna, na região do Caparaó. É Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Poético Nacional, MPN, com sede no Estado de São Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petrópolis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como inúmeras outras entidades, Associações e Academias no Brasil e no Exterior.

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Clério José Borges
Enviado por Clério José Borges em 28/02/2024
Reeditado em 11/04/2024
Código do texto: T8008738
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