O pensamento como síntese de ideias

A quadratura Prisionista é a fonte, origem de uma rede de dados que se inter-relacionam na construção de um pensamento, sendo que este necessariamente deve ser a síntese de ideias complementares e concretas. As teorias meta-empíricas e trans- históricas neste ponto são invalidadas pela construção da teoria do Capabilismo hipo-crítico que se torna a complementaridade da existência do pensamento lógico.

O Homo-erectus , o Homo-sapiens e o Homo- sapiens sapiens se complementam na transitoriedade do capabilismo. Devemos notar que ao observarmos a transitoriedade do Homo-erectus para o Homo-sapiens necessariamente deve se considerar uma modificação genética que seria uma característica fisiológica a grosso modo, sendo que o mesmo deveríamos levar em conta para o Homo-sapiens-sapiens. Se esta lógica se apresenta perfeita, deveríamos levar em conta também a possibilidade de animais inferiores, ou não- sapiens, se tornarem sapiens, Construção capabilística hiper-crítica. Esta construção capabilística hiper-crítica nos levaria a estruturação da formação do pensamento, não a partir de idéias, mas a partir de configurações precárias de conhecimento (instinto), reflexo ser-natureza.

A quadratura prisionista seria a constituição desta linearidade através da sua forma matricial comportamental, se tornando assim o princípio capabilístico de construção do pensamento, a singularidade da racionalidade. Nesta matriz quadrática prisionista estaria o ponto de partida sintetizado da filosofia, uma concretização do aspecto filosófico, antes impensado para o conhecimento lógico. A concretização do pensamento filosófico seria o ponto de partida para o pensamento jurídico. Esquecemos agora o tridimensionalismo, o culturalismo, e os aspectos empíricos comportamentais e passamos a uma teoria científica-comportamental de construção normativa, considerando o fato e o valor a partir de dados concretos e complementares, desviando a própria norma do vício da mutabilidade dos aspectos culturais, perpetuando sua eficácia.

Lucas de Arcanjo
Enviado por Lucas de Arcanjo em 05/08/2011
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