"Colombia, Ecuador, Venezuela... - que se passa adelante de las questiones?".
Para iciciar esta espécie de debate sob o título proposto diante do descerrar das cortinas que, como se sabe, pode conter muito mais do que simplórios questionamentos que, via de regra, caracterizam um destempero civil, ou, religioso, maquiando-se a face realcom os cremes e os demais cosméticos da realidade e, diante dos incautos, traz-se à luz tanto o [modus vivendi] quanto o [modus operandi] dessas três sociedades sulamericanas.
Demais disso, para reacender o lume e reativar as lucernas que iluminam a história com o ressurgimento da guerra de nervos entre nações que, como o Brasil, são partícipes e integrantes do grupo instituído pela [Bula Inter Coetera quia fuit scripta et divulgata ad-transverse mundum, ex-tunc, pro Alexandre VI in anno domini 1492... -a Bula Inter Coetera que foi escrita e divulgada através do mundo, desde então, por Alexandre VI no ano do Senhor de 1492], e, como se admite, dividindo-se o mundo conhecido entre duas potências da época... - Portugal e Espanha.
O recente acordo firmado entre a Argentina e o Brasil que, como se entende, desvincula as operações comerciais entre as duas nações da obrigatoriedade da quitação em moeda internacional atual têm sido considerado um importante passo para a definitiva criação da Comunidade Mercantil dos Países Latinos - [o Mercosul] que configura a consolidação do grupo dos países latinos-americanos.
Aliás, segundo proposição dos dois países [Argentina e Brasil], no que concerne a tal resolução, a idéia é que, já no segundo semestre, o padrão monetário regulador da comunidade latino-americana entre em vigor.
Ora, a própria lei universal da causa e do efeito sugere que a cada ação se anteponha uma ração; o acordo proposto entre a Argentina e o Brasil, os dois, desatrelando-se do jugo do dólar em suas relações de negócios, tem causado um certo desconforto e uma certa apreensão às Colombias, aos Chiles, aos Ecuadores, às Venezuelas, e, aos demais integrantes que comporão, em futuro próximo, o tão decantado grupo do Mercosul... - [leia-se mercosul e não mercossul.].
Como se vê, parece que os polêmicos radicalismos recém-surgidos entre as estrelas dos últimos tempos [Colombia, Ecuador e Venezuela] vão mais além do que simplórios questionamentos.
Não resta dúvidas de que, os relacionamentos desarmônicos entre as três nações co-irmãs tem ferido o corpo e abalado a saúde da chamada filosofia do Direito Internacional na medida em que se faz presente, inclusive, como componente, ainda que em parcela ínfima, na atual crise econômica estadunidense... - [não uso americana por ser um ser pensante, e, portanto, desatrelado das convenções inexatas, ou, Argentina, Brasil, Colombia, Ecuador, Honduras, México, Venezuela, não são americanos?].
Não obstante, parece haver perante a faina de pensamentos, uma razão mais aceitável para tais radicalismos, qual seja, a tentativa de desestabilizar o momento em detrimento de interesses isolados.
O Carro Chefe dessas preocupações, com toda a certeza, infere:... -[Quem herdará a incumbência de gerir e responder pelos destinos do Mercosul; o Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva, ou, a Argentina de Cristina Kirchner?].
Dir-se-ia que qualquer das opções tem se constituído em aviltante preocupação quanto aos destinos das nações latino-americanas que, como se sabe, integram as Américas Central e do Sul.
No entanto, a nossa visão não deve se delimitar pela ótica da nossa percepção introspecta, mas expandir-se aos mais longínquos horizontes do Mundo Adminsitrativo e Financeiro.
Os polêmicos coloquios da Colombia, Ecuador e Venezuela se analisados mais amplamente são mais sérios do que se imagina e, a rigor, se constituem na centelha que inflama o combustível da desunião e, de uma vez, libera a ação dos demônios da discórdia, para, inclusive, afetando o mundo lançar sobre o terreno minado pelas distroções a semente de um conflito universal.
Quem tiver olhos veja, e, quem puder fazer algo faça!