NÔMADE

Da serrania distante...

Trouxe no meu peito a dor.

Sou um nômade errante,

Vagando por seu amor.

Vou vagando pela rua,

esquecido de viver,

tendo companheira a lua,

que me faz, mais te querer.

Eu te vejo em cada rosto,

sofro só na madrugada,

lembro o cheiro do teu gosto,

em cada curva da estrada.

E cada luz do caminho,

traz do seus olhos lembrança,

o doce do teu carinho...

na brisa leve que dança.

E a tristeza que impera,

no meu semblante sofrido,

nesse momento supera..

todo amor já vivido!

Vou caminhando errante,

vagando por seu amor.

Da serrania distante...

eu trouxe apenas a dor!!

Dete Acioli
Enviado por Dete Acioli em 07/06/2008
Reeditado em 09/06/2009
Código do texto: T1023753
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