POR FALTA DE ADVERTÊNCIA

Sentimos muitas saudades

Do irmão que já se foi

Mas para os que ficaram

As vezes nem dizemos oi...

É da natureza humana,

Venerar o que perdeu,

Ao invés de priorizar,

Tudo que ainda é seu...

Por falta de advertência,

Desprezamos o possível,

Acumulamos potencia,

Pra gastar no impossível...

Assim o mestre professou,

Quem não vier por amor,

Vai ter a segunda chance,

Mais desta vez pela dor...

Como fica tão patente,

Todo ser tem sua hora,

Aqueles mais inteligente,

Desfrutam honras e glorias...

E quem não tiver visão,

Vai curtir a solidão,

E se perder na historia,

Quase lapso de memória.

TAUBATÉ 07/10/09

Miguel Jacó
Enviado por Miguel Jacó em 09/03/2010
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