Quando a chuva cai, a terra é regada,
As plantas agradecem, e ficam avivadas!
Nas andanças, um peregrino
Percorreu grandes sertões,
Transmitiu santas mensagens
Para muitos corações!
Elas foram como chuvas
Que a terra seca molhou
A palavra da esperança
Nos corações ela entrou!
Se as plantas agradecidas
Recebem a irrigação,
O ouvido esperançoso
Bendiz a voz do trovão!
Vai, ó peregrino, avante
Fazendo as orações,
E a chuva benfazeja
Irrigando as plantações!
Olhando a foto do quadro
Onde o serrado floresce,
Ninguém pode imaginar
Que ele também padece!
Mas se as plantas sofrem
A seca e o calor do sol,
É mister que um peregrino
Faça parte desse rol!
As plantas agradecem, e ficam avivadas!
Nas andanças, um peregrino
Percorreu grandes sertões,
Transmitiu santas mensagens
Para muitos corações!
Elas foram como chuvas
Que a terra seca molhou
A palavra da esperança
Nos corações ela entrou!
Se as plantas agradecidas
Recebem a irrigação,
O ouvido esperançoso
Bendiz a voz do trovão!
Vai, ó peregrino, avante
Fazendo as orações,
E a chuva benfazeja
Irrigando as plantações!
Olhando a foto do quadro
Onde o serrado floresce,
Ninguém pode imaginar
Que ele também padece!
Mas se as plantas sofrem
A seca e o calor do sol,
É mister que um peregrino
Faça parte desse rol!