DA PAZ À DATA FESTIVA - PARTE 20 - PÁGINA 09
DISCORRENDO PELAS QUADRAS
113
Se dá paz, régia virtude
O homem quiser desfrutar
Necessita, com carinho
Sua semente cultivar!
114
Como homem tenho tido
Meus ideais de esperança,
Mas como animal, os perco
Neste mundo de lambança!
115
Pra governar a nação
Existem regras e normas,
Contudo a população
É que dita as reformas!
116
A glória de um andarilho
É viver a vida ao léu,
Muitas vezes sem juízo,
Sem saber que existe o céu!
117
Ao seguir a longa estrada
Que a vida me enveredou,
Me vi numa atrapalhada
Quando se bifurcou!
118
Para falar sobre o céu
Parco entendimento tenho,
Pois há em meus olhos um véu
Que não me dá desempenho!
119
Do natal e ano novo
Datas festivas esperadas,
Quero de forma normal
Dar algumas pinceladas