TROVAS CXLVIII
Espalhadas pelo Recanto


M
inha vã filosofia
me permite palpitar:
vive sempre a poesia
e não queiras cogitar.
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Do amor me despedi
entre lágrimas e dor.
Mas o sonho que eu vivi
não perdeu o seu calor.
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No vazio de minh'alma
a paixão tem seu lugar.
Um só beijo me acalma
mas me deixa a suspirar.

De minh'alma nasce a trova
pra chorar o amor perdido.
Cada rima é uma prova
da alvejada de cupido.
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Das Montanhas Alterosas
de Celina, ouço o cantar
Escrevo um dedo de prosa
à trovadora saudar.
Vinicius Lena

Suas trovas querida
Me emocionam o coração
E como sou atrevida
Não resisto à interação.

Sou aluna aplicada
de tudo que você ensina
versos brancos, prosa rimada
Grande professora Celina.
Maith

O amor bate no rochedo
e o eco propagando ressoa:
A poetisa Celina Figueiredo
 é o amor em pessoa ! 
Henrique Eduardo