AMOR

AMOR

Mote: do poeta/trovador JBAP

MUITAS CONFISSÕES DE AMOR

OUVI EM MINHA JORNADA,

MAS NÃO TINHAM O CALOR

DAS TROVAS DA MINHA AMADA.

Glosa: Gilson Faustino Maia

MUITAS CONFISSÕES DE AMOR

tentei fazer e não fiz.

Não fui um bom cantador,

por isso vivo infeliz.

Mil versos de amor outrora

OUVI EM MINHA JORNADA.

Também cantei, mundo afora,

meu pranto na s madrugadas.

Poeta madrugador,

fiz um verso em cada esquina,

MAS NÃO TINHAM O CALOR

daquele olhar da menina.

Do meu amor, escudeiro,

lutei muito em minha estrada.

Fiz da minh’alma o celeiro

DAS TROVAS DA MINHA AMADA.

*****************************************

Fico imaginando como seriam as confissões de amor da minha amiga Graci, vejamos:

Muitas confissões de amor

minha voz se omitiu.

Colho, agora, o dissabor

por algo que jamais ouvi.

GRACI

Muito obrigado, amiga, pelo seu carinho.

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 28/05/2011
Reeditado em 18/01/2012
Código do texto: T2999438
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.