AMOR
AMOR
Mote: do poeta/trovador JBAP
MUITAS CONFISSÕES DE AMOR
OUVI EM MINHA JORNADA,
MAS NÃO TINHAM O CALOR
DAS TROVAS DA MINHA AMADA.
Glosa: Gilson Faustino Maia
MUITAS CONFISSÕES DE AMOR
tentei fazer e não fiz.
Não fui um bom cantador,
por isso vivo infeliz.
Mil versos de amor outrora
OUVI EM MINHA JORNADA.
Também cantei, mundo afora,
meu pranto na s madrugadas.
Poeta madrugador,
fiz um verso em cada esquina,
MAS NÃO TINHAM O CALOR
daquele olhar da menina.
Do meu amor, escudeiro,
lutei muito em minha estrada.
Fiz da minh’alma o celeiro
DAS TROVAS DA MINHA AMADA.
*****************************************
Fico imaginando como seriam as confissões de amor da minha amiga Graci, vejamos:
Muitas confissões de amor
minha voz se omitiu.
Colho, agora, o dissabor
por algo que jamais ouvi.
GRACI
Muito obrigado, amiga, pelo seu carinho.