Baú dos Sonhos

Um perfume inebriante
Espalhou-se no caminho
Pena não vinha das rosas
Eram dolorosos espinhos
 

Sentimentos de harmonia
Rebordados de esperança
Fluíram  tal qual o oceano
Percorreram  desenganos
 

Desperta a alma tristonha
Ousou novamente sonhar
Decepcionada  percebeu
Que não deveria acordar
 

Juntou as pétalas do amor
Rapidamente as guardou
Cerrou no baú dos sonhos
O frágil coração tristonho

(Ana Stoppa, 01.07.11)
 

Ana Stoppa
Enviado por Ana Stoppa em 01/07/2011
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