O gaúcho é homem valente
Não se amedronta por pouco
Ama escondido sua prenda
Nas frescas águas das sangas.
Gaúcho guarda a história
De um passado distante
Vive o presente honrando
As tradições do Rio Grande.
Entre um copo de aguardente
E um chamego de ternura
O gaúcho ousado se atreve
Sair a campo e laçar a prenda.
Não existe prenda feia
Pelos pagos de minha terra
Pois gaúcho vê a essência
O rótulo é propaganda.
Um gaúcho que se preza
O “dilema” desconhece
Bebe água em outras fontes
Mas na tapera é que a sede mata.
Não se amedronta por pouco
Ama escondido sua prenda
Nas frescas águas das sangas.
Gaúcho guarda a história
De um passado distante
Vive o presente honrando
As tradições do Rio Grande.
Entre um copo de aguardente
E um chamego de ternura
O gaúcho ousado se atreve
Sair a campo e laçar a prenda.
Não existe prenda feia
Pelos pagos de minha terra
Pois gaúcho vê a essência
O rótulo é propaganda.
Um gaúcho que se preza
O “dilema” desconhece
Bebe água em outras fontes
Mas na tapera é que a sede mata.