O gaúcho é homem valente
Não se amedronta por pouco
Ama escondido sua prenda
Nas frescas águas das sangas.

Gaúcho guarda a história
De um passado distante
Vive o presente honrando
As tradições do Rio Grande.

Entre um copo de aguardente
E um chamego de ternura
O gaúcho ousado se atreve
Sair a campo e laçar a prenda.

Não existe prenda feia
Pelos pagos de minha terra
Pois gaúcho vê a essência
O rótulo é propaganda.

Um gaúcho que se preza
O “dilema” desconhece
Bebe água em outras fontes
Mas na tapera é que a sede mata.

verita
Enviado por verita em 22/11/2011
Reeditado em 22/11/2011
Código do texto: T3349969
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