MEUS VERSOS, MEUS FILHOS

MEUS VERSOS, MEUS FILHOS

Dos meus olhos marejados

brotam um rio de amor.

Dos meus dedos calejados,

os filhos do trovador.

Sigam, meus filhos, o mundo

precisa de poesia.

A vida passa, é um segundo,

um misto de fantasia.

Sigam, meu versos, meus filhos,

Cantem meus filhos, meus versos.

Partam, gentis, andarilhos,

pelos caminhos diversos.

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 17/02/2012
Código do texto: T3505461
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